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Esquerda rejeita classificar PCC e Comando Vermelho como grupos terroristas, e deputada Campagnolo reage

A deputada estadual Ana Campagnolo (PL) usou suas redes sociais para duras críticas ao PT nacional, devido à rejeição do partido em classificar organizações criminosas brasileiras como “terroristas” – segundo ela, os mesmos autodeclarados bastiões da “defesa da democracia” que em 2023 usavam levianamente o termo “terrorista” para tentar enquadrar pessoas que cometeram, no máximo, […]

Publicado em 13/05/2025 12h00 | Atualizado há 220 dias

A deputada estadual Ana Campagnolo (PL) usou suas redes sociais para duras críticas ao PT nacional, devido à rejeição do partido em classificar organizações criminosas brasileiras como “terroristas” – segundo ela, os mesmos autodeclarados bastiões da “defesa da democracia” que em 2023 usavam levianamente o termo “terrorista” para tentar enquadrar pessoas que cometeram, no máximo, o crime de vandalismo no 8 de janeiro, recusaram a proposta apresentada pelo governo dos Estados Unidos de classificar como “terroristas” as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV).

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A deputada catarinense reforça que, oficialmente, PCC e Comando Vermelho são “as duas maiores organizações criminosas do Brasil” – e seriam, de fato, “grupos terroristas”. Segundo Ana, a resistência do PT e da esquerda tem base no que fala o livro “Bandidolatria e Democídio”, de Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza, segundo a parlamentar, “obra essencial para compreender como o País chegou ao atual estado de erosão das instituições”

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Foto: DIVULGAÇÃO / AL.

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Por Juvan Neto

Publicado em 13/05/2025 12h00 | Atualizado há 220 dias

A deputada estadual Ana Campagnolo (PL) usou suas redes sociais para duras críticas ao PT nacional, devido à rejeição do partido em classificar organizações criminosas brasileiras como “terroristas” – segundo ela, os mesmos autodeclarados bastiões da “defesa da democracia” que em 2023 usavam levianamente o termo “terrorista” para tentar enquadrar pessoas que cometeram, no máximo, o crime de vandalismo no 8 de janeiro, recusaram a proposta apresentada pelo governo dos Estados Unidos de classificar como “terroristas” as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV).

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A deputada catarinense reforça que, oficialmente, PCC e Comando Vermelho são “as duas maiores organizações criminosas do Brasil” – e seriam, de fato, “grupos terroristas”. Segundo Ana, a resistência do PT e da esquerda tem base no que fala o livro “Bandidolatria e Democídio”, de Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza, segundo a parlamentar, “obra essencial para compreender como o País chegou ao atual estado de erosão das instituições”

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