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Luizinho alega que baixou alugueis em 50% e gastos com comissionados em 35%

Prefeito de Penha discursou durante a instalação da primeira sessão da Câmara neste ano
Publicado em 23/01/2025 18h18 | Atualizado há 330 dias

O prefeito Luizinho Américo (PL) pediu que bandeiras e rixas partidárias fiquem de lado para haver uma boa administração e legislação em Penha. A fala do prefeito foi um dos destaques da reunião solene da 1ª Sessão Legislativa Anual da Câmara de Vereadores de Penha.

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Luizinho destacou que o Município é maior e mais importante que os políticos e que, por isso, partidos devem ficar de lado para que os seja possível vencer os desafios nos próximos quatro anos.

Segundo o prefeito, a atual administração conseguiu baixar o valor de prédios alugados pelo município em cerca de 50%. Além disso, Luizinho destacou que houve uma redução no número de cargos comissionados em quase 35%. Ele destaca que é necessário que todos, vereadores, secretários municipais, “arregacem as mangas”, com trabalho e planejamento.

“Vim aqui para mostrar que com muito trabalho, com muita perseverança, com planejamento e com dedicação nós conseguiremos, sim, números excelentes para o município de Penha”, destacou Luizinho, citando o apoio do vice, Mário Marquett (PL).

Após a fala do prefeito, os vereadores também utilizaram a tribuna para comentar a mensagem do chefe do Executivo. Os parlamentares aproveitaram para falar sobre os problemas e dificuldades enfrentados por Penha.

Calamidade financeira

No dia 9 deste mês, a administração municipal declarou Estado de Calamidade Pública Financeira no município pelo prazo inicial de 60 dias. A crise financeira identificada pelo Executivo teria sido agravada por dívidas acumuladas, falta de recursos para pagamento de servidores, fornecedores e serviços essenciais.

Conforme a prefeitura, o déficit expressivo inclui restos a pagar de mais de R$ 9 milhões (sem cobertura financeira), dívidas com precatórios que somam cerca de R$ 1,4 milhões e a necessidade urgente de regularizar pagamentos da folha salarial, encargos sociais e serviços básicos como saúde, educação e limpeza pública.

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Penha

Prefeito de Penha discursou durante a instalação da primeira sessão da Câmara neste ano

Por Juvan Neto

Publicado em 23/01/2025 18h18 | Atualizado há 330 dias

O prefeito Luizinho Américo (PL) pediu que bandeiras e rixas partidárias fiquem de lado para haver uma boa administração e legislação em Penha. A fala do prefeito foi um dos destaques da reunião solene da 1ª Sessão Legislativa Anual da Câmara de Vereadores de Penha.

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Luizinho destacou que o Município é maior e mais importante que os políticos e que, por isso, partidos devem ficar de lado para que os seja possível vencer os desafios nos próximos quatro anos.

Segundo o prefeito, a atual administração conseguiu baixar o valor de prédios alugados pelo município em cerca de 50%. Além disso, Luizinho destacou que houve uma redução no número de cargos comissionados em quase 35%. Ele destaca que é necessário que todos, vereadores, secretários municipais, “arregacem as mangas”, com trabalho e planejamento.

“Vim aqui para mostrar que com muito trabalho, com muita perseverança, com planejamento e com dedicação nós conseguiremos, sim, números excelentes para o município de Penha”, destacou Luizinho, citando o apoio do vice, Mário Marquett (PL).

Após a fala do prefeito, os vereadores também utilizaram a tribuna para comentar a mensagem do chefe do Executivo. Os parlamentares aproveitaram para falar sobre os problemas e dificuldades enfrentados por Penha.

Calamidade financeira

No dia 9 deste mês, a administração municipal declarou Estado de Calamidade Pública Financeira no município pelo prazo inicial de 60 dias. A crise financeira identificada pelo Executivo teria sido agravada por dívidas acumuladas, falta de recursos para pagamento de servidores, fornecedores e serviços essenciais.

Conforme a prefeitura, o déficit expressivo inclui restos a pagar de mais de R$ 9 milhões (sem cobertura financeira), dívidas com precatórios que somam cerca de R$ 1,4 milhões e a necessidade urgente de regularizar pagamentos da folha salarial, encargos sociais e serviços básicos como saúde, educação e limpeza pública.

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