Primeiros condenados catarinenses pelo 8 de janeiro são de Balneário Camboriú e Joinville

Publicado em 24/10/2023 13h51

Dois catarinenses – um homem de Balneário Camboriú e uma mulher de Joinville são os primeiros condenados de Santa Catarina pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em virtude dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Detidos no Palácio do Planalto, Gilberto Ackermann, de Balneário, e Raquel de Souza Lopes, de Joinville, foram condenados por 7 votos a 3 na segunda -feira (23), segundo informa a jornalista Gabriela Ferrarez.

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O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação com pena de 17 anos de prisão em regime inicialmente fechado para cada um, além do pagamento de multa pelos danos aos prédios do Legislativo, Executivo e Judiciário.

Gilberto foi preso dentro do Palácio do Planalto. Ele disse em seu depoimento que foi à Brasília “espontaneamente com a finalidade de se manifestar”, e que “entrou no prédio para fugir do gás”. A versão foi desmentida pelo celular do réu, que revelou que ele estava no acampamento em frente ao Exército.

Também em vídeo, ele incitava os demais invasores, e virou um sofá do palácio gritando “selva, selva”. O acusado ainda deu instruções de como combater as forças de segurança e levou equipamento para minimizar os efeitos dos armamentos utilizados pelas forças de segurança.

Já Raquel “também realizou significativo número de fotos e filmagens da sua chegada e passagem pela Praça dos Três Poderes, e falou: ‘Como eu achava que ia dar, deu pau aqui; povo subiu e quebrou tudo; povo subiu a rampa; comunismo aqui não’, completou.

A ré também fez filmagens já dentro do Palácio do Planalto, comemorando a invasão, inclusive no Gabinete Presidencial. Ela alegou, como defesa, que teria ido a Brasília para “orar” e que a entrada no Palácio do Planalto tenha decorrido da necessidade de se abrigar. (Informações do ND Mais).

Fotos: Redes Sociais

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O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação com pena de 17 anos de prisão em regime inicialmente fechado para cada um, além do pagamento de multa pelos danos aos prédios do Legislativo, Executivo e Judiciário.

Gilberto foi preso dentro do Palácio do Planalto. Ele disse em seu depoimento que foi à Brasília “espontaneamente com a finalidade de se manifestar”, e que “entrou no prédio para fugir do gás”. A versão foi desmentida pelo celular do réu, que revelou que ele estava no acampamento em frente ao Exército.

Também em vídeo, ele incitava os demais invasores, e virou um sofá do palácio gritando “selva, selva”. O acusado ainda deu instruções de como combater as forças de segurança e levou equipamento para minimizar os efeitos dos armamentos utilizados pelas forças de segurança.

Já Raquel “também realizou significativo número de fotos e filmagens da sua chegada e passagem pela Praça dos Três Poderes, e falou: ‘Como eu achava que ia dar, deu pau aqui; povo subiu e quebrou tudo; povo subiu a rampa; comunismo aqui não’, completou.

A ré também fez filmagens já dentro do Palácio do Planalto, comemorando a invasão, inclusive no Gabinete Presidencial. Ela alegou, como defesa, que teria ido a Brasília para “orar” e que a entrada no Palácio do Planalto tenha decorrido da necessidade de se abrigar. (Informações do ND Mais).

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