Douglas fecha praias em Barra Velha, reduz horário de serviços públicos e endurece medidas restritivas

Publicado em 26/02/2021 19h11
Ouça o prefeito falando da necessidade principalmente de fechar o acesso às praias

O prefeito de Barra Velha, Douglas da Costa (PL), decretou agora a pouco (dia 26 de fevereiro à tarde), o endurecimento de várias medidas restritivas de circulação da população no município, e ainda o fechamento de vários espaços públicos e privados por 15 dias, em virtude do agravamento da COVID-19 em todo o município.

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Douglas ainda suspendeu as aulas na rede pública por 15 dias e limitou em 50% as aulas na rede privada de ensino. O decreto abrange com medidas de redução de público em bares, restaurantes, lanchonetes, academias de ginásticas e outros comércios – com horários limitados das 6h às 22h, diariamente, e para os serviços de delivery, das 6h às 24h.

Barra Velha está hoje com 50 pacientes já encaminhados para outras cidades, seja em virtude da Covid-19 ou outras doenças, e não pode correr mais riscos de ter novos infectados com agravamento do quadro de saúde, dado o escasso número de leitos hospitalares disponíveis, notadamente nas UTIs.

O público nestes comércios estará restrito a 25% da capacidade do estabelecimento, com cadeiras e mesas isoladas, e proibição de pessoas em pé nestes espaços – com exceção de filas, com o devido distanciamento.

Também está proibida a permanência de pessoas nas ruas, praças, pátios e calçadas em frente aos bares, restaurante e similares, a fim de se impedir agrupamentos. Os bancos também deverão operar com 25% de público. Nas lojas, está proibida a prova de roupas e sapatos, e casas noturnas estão com funcionamento proibido.

Igrejas e templos religiosos devem limitar o número de usuários a 25% da capacidade interna, e nos pontos turísticos barra-velhenses está proibido o acesso, trânsito e permanência – em especial nas praias, faixa de areia ou restingas, calçadões, praças e lagoa. Também está vedada a presença de vendedores ambulantes. Esportes coletivos amadores estão também proibidos.

Em caso de descumprimento, as sanções vão desde a interdição de estabelecimentos em 72 horas a sete dias, ou até mesmo em período mais extensos, caso haja uma terceira reincidência.

“Sabemos que é uma decisão difícil, mas a pandemia está se agravando, os leitos hospitalares não estão mais disponíveis, em especial as UTIs, e ainda temos o problema de veranistas que poderão se deslocar para cá, para os quais pedimos que não o façam”, observou o prefeito, que num segundo edital, alterou o horário de funcionamento da Prefeitura das 13h às 19h, salvo os serviços essenciais.

Já o secretário de Saúde, Maurício Coimbra, pontuou que Barra Velha está hoje com 50 pacientes já encaminhados para outras cidades, seja em virtude da Covid-19 ou outras doenças, e não pode correr mais riscos de ter novos infectados com agravamento do quadro de saúde, dado o escasso número de leitos hospitalares disponíveis, notadamente nas UTIs.

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Ouça o prefeito falando da necessidade principalmente de fechar o acesso às praias

O prefeito de Barra Velha, Douglas da Costa (PL), decretou agora a pouco (dia 26 de fevereiro à tarde), o endurecimento de várias medidas restritivas de circulação da população no município, e ainda o fechamento de vários espaços públicos e privados por 15 dias, em virtude do agravamento da COVID-19 em todo o município.

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Douglas ainda suspendeu as aulas na rede pública por 15 dias e limitou em 50% as aulas na rede privada de ensino. O decreto abrange com medidas de redução de público em bares, restaurantes, lanchonetes, academias de ginásticas e outros comércios – com horários limitados das 6h às 22h, diariamente, e para os serviços de delivery, das 6h às 24h.

Barra Velha está hoje com 50 pacientes já encaminhados para outras cidades, seja em virtude da Covid-19 ou outras doenças, e não pode correr mais riscos de ter novos infectados com agravamento do quadro de saúde, dado o escasso número de leitos hospitalares disponíveis, notadamente nas UTIs.

O público nestes comércios estará restrito a 25% da capacidade do estabelecimento, com cadeiras e mesas isoladas, e proibição de pessoas em pé nestes espaços – com exceção de filas, com o devido distanciamento.

Também está proibida a permanência de pessoas nas ruas, praças, pátios e calçadas em frente aos bares, restaurante e similares, a fim de se impedir agrupamentos. Os bancos também deverão operar com 25% de público. Nas lojas, está proibida a prova de roupas e sapatos, e casas noturnas estão com funcionamento proibido.

Igrejas e templos religiosos devem limitar o número de usuários a 25% da capacidade interna, e nos pontos turísticos barra-velhenses está proibido o acesso, trânsito e permanência – em especial nas praias, faixa de areia ou restingas, calçadões, praças e lagoa. Também está vedada a presença de vendedores ambulantes. Esportes coletivos amadores estão também proibidos.

Em caso de descumprimento, as sanções vão desde a interdição de estabelecimentos em 72 horas a sete dias, ou até mesmo em período mais extensos, caso haja uma terceira reincidência.

“Sabemos que é uma decisão difícil, mas a pandemia está se agravando, os leitos hospitalares não estão mais disponíveis, em especial as UTIs, e ainda temos o problema de veranistas que poderão se deslocar para cá, para os quais pedimos que não o façam”, observou o prefeito, que num segundo edital, alterou o horário de funcionamento da Prefeitura das 13h às 19h, salvo os serviços essenciais.

Já o secretário de Saúde, Maurício Coimbra, pontuou que Barra Velha está hoje com 50 pacientes já encaminhados para outras cidades, seja em virtude da Covid-19 ou outras doenças, e não pode correr mais riscos de ter novos infectados com agravamento do quadro de saúde, dado o escasso número de leitos hospitalares disponíveis, notadamente nas UTIs.

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