Caixas de medicamentos falsificados, incluindo Ozempic, eram produzidas em gráfica de Barra Velha

Publicado em 27/05/2025 13h56 | Atualizado há 2 dias

Uma das envolvidas no esquema de produção de remédios falsos estourado ontem (26) pela Polícia Civil de Santa Catarina, durante a Operação Reação Adversa, era uma gráfica localizada em Barra Velha. A operação policial revelou a produção e venda pela internet de vários medicamentos, incluindo o Ozempic, se valendo das redes sociais. A gráfica de Barra Velha participava da fabricação de caixas idênticas às originais, usadas para embalar os remédios adulterados.

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Segundo a investigação, o grupo comprava medicamentos vencidos, removia as datas de validade e as substituía por novas, ainda válidas. A gráfica produzia embalagens falsas, com artes e caixas idênticas às originais, facilitando a enganação dos consumidores. No local, foram apreendidos materiais de produção e artes digitais utilizadas na fabricação das embalagens.

A operação cumpriu sete mandados de busca e apreensão, além de uma prisão preventiva e duas prisões em flagrante em Jaraguá do Sul, Canoinhas, Barra Velha e Catalão (GO). Um fornecedor também foi preso em Catalão, Goiás.

A investigação teve início após uma vítima precisar de hospitalização após usar um medicamento para emagrecer falsificado, que na verdade era uma insulina disfarçada de Ozempic. A polícia alerta para os riscos à saúde e pede que quem adquiriu produtos suspeitos denuncie às autoridades.

A ação contou com o apoio de diferentes unidades da Polícia Civil, incluindo o Laboratório de Tecnologia em Lavagem de Dinheiro da DEIC. Os investigados podem responder por crimes de adulteração, falsificação e tentativa de homicídio com dolo eventual, com penas que variam de 10 a 15 anos de prisão.

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Foto: DIVULGAÇÃO / POLÍCIA CIVIL.


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Publicado em 27/05/2025 13h56 | Atualizado há 2 dias

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