Deputados do Norte cobram Júlio Garcia sobre construção do novo PA 24h de Barra Velha

Os membros da Bancada Regional do Norte na Assembleia Legislativa se reuniram na manhã desta

Publicado em 11/04/2025 08h36 | Atualizado há 19 dias

Os membros da Bancada Regional do Norte na Assembleia Legislativa se reuniram na manhã desta quarta-feira (9) com o presidente do Parlamento estadual, deputado Julio Garcia (PSD), para tratar da obra ou ação do grupo que será elencada como prioridade para os municípios da região. Na pauta, as obras de construção do Pronto Atendimento 24h de Barra Velha, entre outros temas.

O encontro, sediado na Presidência da Alesc, faz parte de uma série de reuniões que o chefe do Legislativo catarinense tem promovido com cada uma das seis bancadas regionais para apontar as prioridades, que serão incluídas na agenda de debates do Parlamento.

Conforme o coordenador da bancada, deputado Vicente Caropreso (PSDB), o grupo vai definir a sua prioridade até o fim deste mês. “Temos várias preocupações que vêm dos municípios, na área da saúde, da infraestrutura e do social”, comentou.

Entre as ações, conforme o parlamentar, além da construção do PA 24h barra-velhense, estão as providências sobre as melhorias nas condições de segurança da Serra Dona Francisca, em Joinville; a ampliação dos leitos de UTI no Hospital São José de Jaraguá do Sul e as melhorias em rodovias estaduais, entre outras.

Institucionalizadas na Alesc por meio da Lei Complementar 828/2023, as bancadas regionais são colegiados suprapartidários que tratam das principais demandas das regiões, com o objetivo de viabilizar o seu atendimento, junto ao Estado e à União. Os grupos representam as regiões Norte, Sul, Oeste, Serra, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.

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Foto:  BRUNO COLLAÇO / AGÊNCIA AL.

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Os membros da Bancada Regional do Norte na Assembleia Legislativa se reuniram na manhã desta

Publicado em 11/04/2025 08h36 | Atualizado há 19 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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