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Artista francês expõe esculturas na roda gigante de Balneário Camboriú

Publicado em 24/07/2021 12h59

Mr Oscart, pseudônimo adotado por um renomado artista francês contemporâneo, está iniciando um projeto de democratização do acesso à arte no Brasil e escolheu o Complexo da FG Big Wheel para expor suas obras. Ele trouxe para Balneário Camboriú duas esculturas: L’Ours e Le Kong, que retratam espécies ameaçadas de extinção.

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Segundo o artista, a série Féroce surgiu no começo de 2018, na França, mas sua relação com os animais vem desde quando começou a esculpi-los, há mais de 10 anos. “Busco desde sempre, sensibilizar as pessoas para essas duas questões que acredito serem muito importantes, ainda mais quando andam juntas. Unir uma arte moderna, de fácil acesso e entendimento à conscientização da preservação da fauna mundial, me parece um bom legado”, classificou o artista.

A questão ambiental sempre foi prioridade da FG Big Wheel, tanto que aproximadamente 55% de toda a área do empreendimento é destinada à conservação, pesquisa e estudo ambiental, com a criação de uma RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural.

Le Kong e L’Ours, que retratam espécies ameaçadas de extinção. Foto: Divulgação.

A CRIAÇÃO DAS PEÇAS

As duas esculturas estão expostas no primeiro andar do complexo da roda gigante. Mr Oscart conta que as obras são criadas primeiramente no papel. “Eu faço um rabisco do animal, da posição e das proporções. Depois vem a modelagem 3D, pra ter uma noção mais específica. A escultura é feita de isopor pra depois criar a forma e finalmente a peça em resina e fibra. Em seguida finalizamos com a pintura e acabamento”. O artista, que trabalha com uma equipe em ateliês espalhados pela França, diz ainda que leva em média oito meses para concluir uma obra, mas dependendo da complexidade da peça, pode demorar duas vezes mais.

Cada escultura tem um certificado de autenticidade, é enumerada e assinada pelo artista que prefere ficar à sombra de suas obras, por isso escolheu o pseudônimo Mr Oscart. A intenção é que o foco seja a arte, aproximando as pessoas, diminuindo as diferenças e despertando a sensibilidade de todos para apreciar seus trabalhos. Outras peças ainda devem vir para o Brasil. “A escolha dos lugares precisa combinar com arte, mas isso não quer dizer que não poderão ser expostas em espaços aleatórios”, finaliza Mr Oscart.

As duas esculturas estão expostas no primeiro andar do complexo da roda gigante. Foto: Divulgação.

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Segundo o artista, a série Féroce surgiu no começo de 2018, na França, mas sua relação com os animais vem desde quando começou a esculpi-los, há mais de 10 anos. “Busco desde sempre, sensibilizar as pessoas para essas duas questões que acredito serem muito importantes, ainda mais quando andam juntas. Unir uma arte moderna, de fácil acesso e entendimento à conscientização da preservação da fauna mundial, me parece um bom legado”, classificou o artista.

A questão ambiental sempre foi prioridade da FG Big Wheel, tanto que aproximadamente 55% de toda a área do empreendimento é destinada à conservação, pesquisa e estudo ambiental, com a criação de uma RPPN – Reserva Particular do Patrimônio Natural.

Le Kong e L’Ours, que retratam espécies ameaçadas de extinção. Foto: Divulgação.

A CRIAÇÃO DAS PEÇAS

As duas esculturas estão expostas no primeiro andar do complexo da roda gigante. Mr Oscart conta que as obras são criadas primeiramente no papel. “Eu faço um rabisco do animal, da posição e das proporções. Depois vem a modelagem 3D, pra ter uma noção mais específica. A escultura é feita de isopor pra depois criar a forma e finalmente a peça em resina e fibra. Em seguida finalizamos com a pintura e acabamento”. O artista, que trabalha com uma equipe em ateliês espalhados pela França, diz ainda que leva em média oito meses para concluir uma obra, mas dependendo da complexidade da peça, pode demorar duas vezes mais.

Cada escultura tem um certificado de autenticidade, é enumerada e assinada pelo artista que prefere ficar à sombra de suas obras, por isso escolheu o pseudônimo Mr Oscart. A intenção é que o foco seja a arte, aproximando as pessoas, diminuindo as diferenças e despertando a sensibilidade de todos para apreciar seus trabalhos. Outras peças ainda devem vir para o Brasil. “A escolha dos lugares precisa combinar com arte, mas isso não quer dizer que não poderão ser expostas em espaços aleatórios”, finaliza Mr Oscart.

As duas esculturas estão expostas no primeiro andar do complexo da roda gigante. Foto: Divulgação.

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