Piscina com foco de dengue recebe oito cargas de terra para evitar proliferação do mosquito

Publicado em 24/02/2025 10h30 | Atualizado há 120 dias

As ações de prevenção para combater a dengue seguem com trabalhos pontuais. Na sexta-feira, dia 21, a Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Ambiental, aterrou uma piscina de uma residência localizada no bairro Estaleiro, em Balneário Camboriú. Isso porque, após visita técnica dos agentes de combate às endemias no local, verificou-se a existência de um foco positivo para o mosquito Aedes aegypti – transmissor da doença.

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“Na oportunidade, os agentes coletaram as larvas e, após análises em nosso laboratório, constatamos o resultado positivo. Sendo assim, nos organizamos para realizar a ação e solucionar o problema nesta casa”, explicou o diretor de Vigilância Ambiental, David Cruz. Ele destacou ainda que a atividade teve o apoio da Secretaria de Obras e da Subprefeitura da Região Sul.

Ao todo, foram utilizados oito caminhões de terra para aterrar a piscina. “Optamos pelo aterramento em vez de esvaziar a piscina, tendo em vista que, com a possibilidade de fortes chuvas, o local poderia voltar a apresentar riscos. Assim, resolvemos o problema em definitivo, sem precisar de manutenção da equipe no local”, ressaltou.

O diretor explicou que a residência em questão é uma casa de veraneio e que o proprietário permitiu a ação da prefeitura.Ele lembra que situações como essa podem ser denunciadas pelos canais de ouvidoria. “Essa colaboração da comunidade em nos repassar essas situações é muito importante. Estamos nas ruas diariamente com nossos agentes, mas nem sempre é possível verificar todo o território”, explica.

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Imagens: Divulgação / PMBC.


Denúncias

Casos como esse podem ser denunciados na Ouvidoria pelo seguintes canais: 

– WhatsApp (47) 99982-1979
– ⁠ 1Doc www.bc.1doc.com.br/atendimento
• E-mail: ouvidoria@bc.sc.gov.br
• Telefones: (47) 3267-7024 e 0800 644 3388

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Ao todo, foram utilizados oito caminhões de terra para aterrar a piscina. “Optamos pelo aterramento em vez de esvaziar a piscina, tendo em vista que, com a possibilidade de fortes chuvas, o local poderia voltar a apresentar riscos. Assim, resolvemos o problema em definitivo, sem precisar de manutenção da equipe no local”, ressaltou.

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