Trump e o Brasil, relação de superioridade e personalismo

Ao ser questionado por uma repórter de rede globo sobre qual seria o comportamento do

Publicado em 21/01/2025 16h36 | Atualizado há 102 dias

Ao ser questionado por uma repórter de rede globo sobre qual seria o comportamento do novo governo americano com relação ao Brasil e a América Latina, Donald Trump foi curto e grosso, apesar de deixar uma interrogação embutida na resposta.

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Disse Trump: Eles (o Brasil e a América Latina) precisam mais de mim do que eu deles. Foi uma resposta impessoal, mostrando o estilo direto do novo presidente americano. Ele poderia ter usado o verbo no plural, mas preferiu o tratamento na primeira pessoa, evidenciando seu estilo direto e, muitas vezes, polêmico.

A “postura” autoritária de Trump

A frase “Eles precisam mais de mim do que eu deles” reflete a postura de superioridade característica do ex-presidente americano em questões internacionais.
O comentário observa dois aspectos principais:

  1. Uso da Primeira Pessoa Singular: Trump utilizou “mim” em vez de adotar uma abordagem mais institucional ou coletiva, como “nós” (sobre o governo dos EUA). Esse detalhe linguístico reforça a ideia de personalismo e centralização, características frequentemente associadas à sua liderança;
  2. Tom Impessoal e Percepção de Superioridade: A frase transmite um tom impessoal e pragmático (realista e objetivo), com pouca ênfase em estabelecer laços de cooperação ou diálogo. Desse modo, as pessoas podem interpretar tal postura como, além de pragmática, um reflexo de seu estilo “America First” (América Primeiro). Esse estilo priorizava os interesses norte-americanos acima de alianças e compromissos multilaterais;
  3. A crítica do texto se apoia na análise de como a linguagem de Trump revela traços de autoritarismo e um enfoque egocêntrico, sugerindo marcas de desequilíbrios e um tom menos colaborativos nas relações internacionais sob sua administração. É esse tipo de “parceiro” que o Brasil terá pela frente doravante. Quer dizer, aparentemente pouco se lixando para os interesses do Brasil, embora saibamos que nos porões do poder, Trump conseguirá mudar seu comportamento.

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Publicado em 21/01/2025 16h36 | Atualizado há 102 dias

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Disse Trump: Eles (o Brasil e a América Latina) precisam mais de mim do que eu deles. Foi uma resposta impessoal, mostrando o estilo direto do novo presidente americano. Ele poderia ter usado o verbo no plural, mas preferiu o tratamento na primeira pessoa, evidenciando seu estilo direto e, muitas vezes, polêmico.

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A frase “Eles precisam mais de mim do que eu deles” reflete a postura de superioridade característica do ex-presidente americano em questões internacionais.
O comentário observa dois aspectos principais:

  1. Uso da Primeira Pessoa Singular: Trump utilizou “mim” em vez de adotar uma abordagem mais institucional ou coletiva, como “nós” (sobre o governo dos EUA). Esse detalhe linguístico reforça a ideia de personalismo e centralização, características frequentemente associadas à sua liderança;
  2. Tom Impessoal e Percepção de Superioridade: A frase transmite um tom impessoal e pragmático (realista e objetivo), com pouca ênfase em estabelecer laços de cooperação ou diálogo. Desse modo, as pessoas podem interpretar tal postura como, além de pragmática, um reflexo de seu estilo “America First” (América Primeiro). Esse estilo priorizava os interesses norte-americanos acima de alianças e compromissos multilaterais;
  3. A crítica do texto se apoia na análise de como a linguagem de Trump revela traços de autoritarismo e um enfoque egocêntrico, sugerindo marcas de desequilíbrios e um tom menos colaborativos nas relações internacionais sob sua administração. É esse tipo de “parceiro” que o Brasil terá pela frente doravante. Quer dizer, aparentemente pouco se lixando para os interesses do Brasil, embora saibamos que nos porões do poder, Trump conseguirá mudar seu comportamento.

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