Luiz Alves reforça monitoramento do maruim após casos de febre Oropuche em Botuverá

Publicado em 30/04/2024 14h05

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Luiz Alves passou a monitorar a situação da febre Oropuche, transmitida pelo maruim, depois da confirmação pelo Estado de que há três casos da doença na cidade de Botuverá, no Médio Vale do Itajaí.

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De acordo com a Secretaria de Saúde, o Governo do Estado vai efetuar testes em amostras de pacientes luiz-alvenses para averiguar os casos da doença, que têm um quadro semelhante da infecção por dengue e chikungunya. Em Botuverá, os casos apresentaram sintomas entre 10 e 15 de abril.

Houve coleta de amostras que mostraram que não era dengue e depois deu positivo para a Oropuche. As pessoas têm entre 18 e 40 anos. Os sintomas dessa febre são dor de cabeça, dor muscular, dor nas artérias, articulações, náusea e diarreia.

De acordo com o Ministério da Saúde, a febre é uma doença causada por um arbovírus, com transmissão principalmente por mosquitos. O principal deles é o culicoides paraensis, conhecido como maroim ou mosquito-pólvora. A preocupação da Saúde de Luiz Alves é justamente enfriar eventuais contaminações, já que a cidade está em estado de emergência por conta do maruim.

No Rio de Janeiro, mais dez casos

No Rio de Janeiro, dez casos de Oropouche foram confirmados nesta segunda-feira, dia 29. A informação foi dada pelo Laboratório Central Noel Nutels (Lacen) e pelo laboratório de referência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os casos foram registrados entre os dias 9 e 18 de abril nos municípios de Japeri, Valença, Piraí e Rio de Janeiro e seguem para investigação, a fim de verificar se são autóctones (transmissão local) ou ‘importados’ (quando a transmissão ocorre em outro território).

O primeiro caso de infecção pela febre Oropouche no Estado do Rio foi registrado no fim de fevereiro e confirmado à Secretaria de Saúde pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz. Tratava-se de um homem de 42 anos, morador do bairro do Humaitá, zona sul da capital, que tem histórico de viagem para o Amazonas. (Com informações da Agência Brasil e Jornal do Comércio).

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De acordo com a Secretaria de Saúde, o Governo do Estado vai efetuar testes em amostras de pacientes luiz-alvenses para averiguar os casos da doença, que têm um quadro semelhante da infecção por dengue e chikungunya. Em Botuverá, os casos apresentaram sintomas entre 10 e 15 de abril.

Houve coleta de amostras que mostraram que não era dengue e depois deu positivo para a Oropuche. As pessoas têm entre 18 e 40 anos. Os sintomas dessa febre são dor de cabeça, dor muscular, dor nas artérias, articulações, náusea e diarreia.

De acordo com o Ministério da Saúde, a febre é uma doença causada por um arbovírus, com transmissão principalmente por mosquitos. O principal deles é o culicoides paraensis, conhecido como maroim ou mosquito-pólvora. A preocupação da Saúde de Luiz Alves é justamente enfriar eventuais contaminações, já que a cidade está em estado de emergência por conta do maruim.

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No Rio de Janeiro, dez casos de Oropouche foram confirmados nesta segunda-feira, dia 29. A informação foi dada pelo Laboratório Central Noel Nutels (Lacen) e pelo laboratório de referência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os casos foram registrados entre os dias 9 e 18 de abril nos municípios de Japeri, Valença, Piraí e Rio de Janeiro e seguem para investigação, a fim de verificar se são autóctones (transmissão local) ou ‘importados’ (quando a transmissão ocorre em outro território).

O primeiro caso de infecção pela febre Oropouche no Estado do Rio foi registrado no fim de fevereiro e confirmado à Secretaria de Saúde pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz. Tratava-se de um homem de 42 anos, morador do bairro do Humaitá, zona sul da capital, que tem histórico de viagem para o Amazonas. (Com informações da Agência Brasil e Jornal do Comércio).

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