Sob pressão da oposição e comunidade, Araquari anuncia licitação para retomar obra do Hospital Municipal

Publicado em 28/12/2023 14h44

A Prefeitura de Araquari anunciou nesta semana o lançamento da licitação para contratação de empresa especializada para execução da construção da chamada 1ª etapa da retomada do novo hospital municipal, localizado na Rua Antônio Ramos Alvim, n° 880, no centro. A licitação foi comunicada no Diário Oficial do Município. As empresas interessadas têm até 6 de fevereiro para entregar os envelopes.

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Pelo número populacional, o Município não tem a obrigação legal de construir um hospital de média e alta complexidade, mas investir nesse setor, no entendimento do prefeito Clenilton Carlos Pereira (PSDB), significa dar qualidade de vida para a comunidade e acesso à saúde.

“A gente vai fazer parcerias com o Governo do Estado, que já sinalizou positivamente, e com o Governo Federal também. O que for preciso para ser referência para atender a região norte de Santa Catarina e ajudar Joinville a desafogar a saúde de Joinville”, comentou o prefeito, nas redes sociais.

Segundo Clenilton, a obra começa a ser retomada a partir partir do que ele chama de “daquele “esqueleto” – a estrutura da obra, lançada para ser uma parceria público-privada, mas que teria tido um revés com a não reeleição de Carlos Moisés (Republicanos).

Na eleição estadual passada, Moisés havia anunciado a possibilidade de um aporte de R$ 20 milhões para seguir com a obra, o que não ocorreu, devido à não reeleição do então governador. Clenilton ordenou, na época, a reserva de recursos públicos. Hoje, a retomada está orçada pouco mais de R$ 10 milhões, o que possibilita, a partir da licitação, que a obra seja retomada.

Em vídeo, o prefeito agradeceu todas as secretarias municipais pelo apoio, além do Instituto de Previdência Ipremar, e também seu vice, Ludgero Jasper Júnior (PL).

A retomada da obra também representa a reação de Clenilton às críticas da oposição e parte da comunidade acerca da demora da obra, prometida para 2022. Uma das cobranças mais enfáticas vem sendo feita pela vereadora Kátia Regina Cardoso (MDB), da oposição. Segundo ela, a estrutura já construída não pode mais ficar exposta ao tempo e deteriorando.

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Pelo número populacional, o Município não tem a obrigação legal de construir um hospital de média e alta complexidade, mas investir nesse setor, no entendimento do prefeito Clenilton Carlos Pereira (PSDB), significa dar qualidade de vida para a comunidade e acesso à saúde.

“A gente vai fazer parcerias com o Governo do Estado, que já sinalizou positivamente, e com o Governo Federal também. O que for preciso para ser referência para atender a região norte de Santa Catarina e ajudar Joinville a desafogar a saúde de Joinville”, comentou o prefeito, nas redes sociais.

Segundo Clenilton, a obra começa a ser retomada a partir partir do que ele chama de “daquele “esqueleto” – a estrutura da obra, lançada para ser uma parceria público-privada, mas que teria tido um revés com a não reeleição de Carlos Moisés (Republicanos).

Na eleição estadual passada, Moisés havia anunciado a possibilidade de um aporte de R$ 20 milhões para seguir com a obra, o que não ocorreu, devido à não reeleição do então governador. Clenilton ordenou, na época, a reserva de recursos públicos. Hoje, a retomada está orçada pouco mais de R$ 10 milhões, o que possibilita, a partir da licitação, que a obra seja retomada.

Em vídeo, o prefeito agradeceu todas as secretarias municipais pelo apoio, além do Instituto de Previdência Ipremar, e também seu vice, Ludgero Jasper Júnior (PL).

A retomada da obra também representa a reação de Clenilton às críticas da oposição e parte da comunidade acerca da demora da obra, prometida para 2022. Uma das cobranças mais enfáticas vem sendo feita pela vereadora Kátia Regina Cardoso (MDB), da oposição. Segundo ela, a estrutura já construída não pode mais ficar exposta ao tempo e deteriorando.

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