Operação contra jogo do bicho bloqueia R$ 20 milhões de organização criminosa em SC

Publicado em 12/05/2022 14h02

A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou nesta quinta-feira (12), em Florianópolis, a operação “Deu Zebra”, com o objetivo de coibir o crime de lavagem de dinheiro e de bloquear patrimônio de um grupo criminoso dedicado ao jogo do bicho. A operação mirou 18 imóveis e 19 veículos automotores, que totalizam cerca de R$ 20 milhões.

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Ao todo, foram cumpridos 09 mandados de busca e apreensão. A investigação apontou que integrantes de um grupo criminoso responsável pela exploração das bancas de jogos de azar, há décadas, ostentavam histórico policial relacionado ao jogo do bicho. Com os ganhos, os criminosos investiam na aquisição de bens de luxo em nome de laranjas e movimentam grande quantidade de valores com as atividades ilícitas.

Desta forma, segundo a polícia, as medidas judiciais deferidas visam sufocar financeiramente a atividade delituosa, com a apreensão e indisponibilidade de ativos identificados a partir da análise de dados coletados, pesquisas em diversas bases, além de documentos e demais materiais apreendidos em central de jogo identificada pela Polícia Civil.

Durante as buscas, os policiais localizaram dispositivos eletrônicos para mineração de criptoativos (valores que só existem em registros digitais). A investigação começou no ano de 2021 a partir da apreensão de quantidade significativa de valores em espécie que estava na posse do líder do grupo em uma central localizada no bairro Capoeiras, em Florianópolis.

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Ao todo, foram cumpridos 09 mandados de busca e apreensão que miraram 18 imóveis e
Publicado em 12/05/2022 14h02

A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou nesta quinta-feira (12), em Florianópolis, a operação “Deu Zebra”, com o objetivo de coibir o crime de lavagem de dinheiro e de bloquear patrimônio de um grupo criminoso dedicado ao jogo do bicho. A operação mirou 18 imóveis e 19 veículos automotores, que totalizam cerca de R$ 20 milhões.

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Ao todo, foram cumpridos 09 mandados de busca e apreensão. A investigação apontou que integrantes de um grupo criminoso responsável pela exploração das bancas de jogos de azar, há décadas, ostentavam histórico policial relacionado ao jogo do bicho. Com os ganhos, os criminosos investiam na aquisição de bens de luxo em nome de laranjas e movimentam grande quantidade de valores com as atividades ilícitas.

Desta forma, segundo a polícia, as medidas judiciais deferidas visam sufocar financeiramente a atividade delituosa, com a apreensão e indisponibilidade de ativos identificados a partir da análise de dados coletados, pesquisas em diversas bases, além de documentos e demais materiais apreendidos em central de jogo identificada pela Polícia Civil.

Durante as buscas, os policiais localizaram dispositivos eletrônicos para mineração de criptoativos (valores que só existem em registros digitais). A investigação começou no ano de 2021 a partir da apreensão de quantidade significativa de valores em espécie que estava na posse do líder do grupo em uma central localizada no bairro Capoeiras, em Florianópolis.

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