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Tradição e sabor: a receita da canjica do Piçarraiá

Publicado em 01/07/2025 23h51 | Atualizado há 86 dias

Falar em Piçarraiá é lembrar do símbolo da festa: a canjica. Presente em todos os cantos do Brasil, ela ganha sabores e ingredientes variados conforme a região. Este ano, a chef Camila Figueredo é responsável por preparar a canjica servida todos os dias da festa.

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“A gente manteve a receita do ano passado porque ela foi criada como uma homenagem à cidade, usando ingredientes produzidos aqui na nossa região. Tem a cachaça da Casa Petro, onde estamos hoje, e também as bananas, já que temos muitos produtores por aqui. Foi uma junção de elementos: o prato, que já virou tradição na festa, com ingredientes locais, trazendo esse sabor típico de Balneário Piçarras para dentro da receita”, destacou a chef Camila.

Na rua, a população piçarrense fala sobre o doce. Manoel e Andressa falam que a canjica deve ser quentinha e que o doce traz memórias afetivas.

“Olha, quem é que não gosta de uma boa canjica, né? Eu adoro! Ainda mais no inverno, quentinha… é tudo de bom. Lá em casa, é a minha companheira quem faz, e fica uma delícia”, afirmou Manoel.

“A canjica tem muita história para mim. Já trabalhei como cozinheira e ela era um dos carros-chefe do restaurante, sempre servida como sobremesa. Também me lembra muito o tempo da escola, porque na minha época era comum ter na merenda. É uma delícia — ainda mais quando é bem feita”, ressaltou Andressa.

Reportagem – Any Nunes.

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Este ano, a chef Camila Figueredo é responsável por preparar a canjica
Publicado em 01/07/2025 23h51 | Atualizado há 86 dias

Falar em Piçarraiá é lembrar do símbolo da festa: a canjica. Presente em todos os cantos do Brasil, ela ganha sabores e ingredientes variados conforme a região. Este ano, a chef Camila Figueredo é responsável por preparar a canjica servida todos os dias da festa.

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“A gente manteve a receita do ano passado porque ela foi criada como uma homenagem à cidade, usando ingredientes produzidos aqui na nossa região. Tem a cachaça da Casa Petro, onde estamos hoje, e também as bananas, já que temos muitos produtores por aqui. Foi uma junção de elementos: o prato, que já virou tradição na festa, com ingredientes locais, trazendo esse sabor típico de Balneário Piçarras para dentro da receita”, destacou a chef Camila.

Na rua, a população piçarrense fala sobre o doce. Manoel e Andressa falam que a canjica deve ser quentinha e que o doce traz memórias afetivas.

“Olha, quem é que não gosta de uma boa canjica, né? Eu adoro! Ainda mais no inverno, quentinha… é tudo de bom. Lá em casa, é a minha companheira quem faz, e fica uma delícia”, afirmou Manoel.

“A canjica tem muita história para mim. Já trabalhei como cozinheira e ela era um dos carros-chefe do restaurante, sempre servida como sobremesa. Também me lembra muito o tempo da escola, porque na minha época era comum ter na merenda. É uma delícia — ainda mais quando é bem feita”, ressaltou Andressa.

Reportagem – Any Nunes.

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