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Repelente natural: escola em Luiz Alves desenvolve alternativa para afastar o mosquito maruim

Publicado em 26/06/2025 15h52 | Atualizado há 60 dias

Projeto Maruim: o desequilíbrio ambiental sentido na pele – uma iniciativa criada por professores e alunos da Escola Municipal Professor Rafael Rech, de Luiz Alves. A professora Solange Ronchi é uma das idealizadoras do projeto, ela conta como surgiu.

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“A ideia surgiu durante um evento na escola. Notamos que os alunos estavam o tempo todo se coçando, incomodados. Reunidas com as professoras de ciências, matemática e artes, percebemos que era preciso fazer algo. Levamos a situação para a sala de aula e perguntamos: ‘O que está incomodando vocês na escola?’ A professora de ciências aplicou um questionário, e a resposta foi unânime: ninguém aguenta mais os maruins. Diante disso, decidimos agir. A partir daí, começamos a desenvolver um projeto com os alunos, ouvindo ideias, incentivando pesquisas e construindo tudo junto com eles”, destacou a professora.

A Isadora, aluna do 9º ano, fala que fazer o projeto é muito legal, e que tudo isso vai ajudar toda a população da cidade.

“É um problema que afeta bastante a cidade, principalmente aqui na escola, que fica próxima de áreas com muita vegetação, como bananeiras. Tem muito maruim e realmente incomoda em todos os lugares. Acho muito legal estarmos fazendo esse projeto agora, já pensando nas próximas gerações que vão estudar aqui. A nossa expectativa é que essas plantas repelentes ajudem bastante a amenizar o problema”, destacou Isadora.

Reportagem – Any Nunes.

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A professora Solange Ronchi é uma das idealizadoras do projeto
Publicado em 26/06/2025 15h52 | Atualizado há 60 dias

Projeto Maruim: o desequilíbrio ambiental sentido na pele – uma iniciativa criada por professores e alunos da Escola Municipal Professor Rafael Rech, de Luiz Alves. A professora Solange Ronchi é uma das idealizadoras do projeto, ela conta como surgiu.

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“A ideia surgiu durante um evento na escola. Notamos que os alunos estavam o tempo todo se coçando, incomodados. Reunidas com as professoras de ciências, matemática e artes, percebemos que era preciso fazer algo. Levamos a situação para a sala de aula e perguntamos: ‘O que está incomodando vocês na escola?’ A professora de ciências aplicou um questionário, e a resposta foi unânime: ninguém aguenta mais os maruins. Diante disso, decidimos agir. A partir daí, começamos a desenvolver um projeto com os alunos, ouvindo ideias, incentivando pesquisas e construindo tudo junto com eles”, destacou a professora.

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“É um problema que afeta bastante a cidade, principalmente aqui na escola, que fica próxima de áreas com muita vegetação, como bananeiras. Tem muito maruim e realmente incomoda em todos os lugares. Acho muito legal estarmos fazendo esse projeto agora, já pensando nas próximas gerações que vão estudar aqui. A nossa expectativa é que essas plantas repelentes ajudem bastante a amenizar o problema”, destacou Isadora.

Reportagem – Any Nunes.

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