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Balneário Camboriú testa novas tecnologias para transformar lodo em combustível e pedra inerte

Publicado em 25/06/2025 08h30 | Atualizado há 141 dias

A Prefeitura de Balneário Camboriú conheceu recentemente tecnologia inovadora capaz de transformar o lodo do tratamento de esgoto em produtos como óleo, gás, adubo e até combustíveis. Apresentada pela empresa gaúcha BEINTEC, a proposta foi demonstrada na Estação de Tratamento de Esgoto da cidade, onde uma amostra do lodo foi convertida em óleo combustível com alto potencial energético.

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A prefeita Juliana Pavan (PSD) destacou o interesse em soluções que reduzam os custos de descarte, que só em 2024 já somam cerca de R$ 5 milhões. Além dessa iniciativa, a Emasa firmou um termo de cooperação com a empresa Wastech Brasil para testar uma tecnologia que transforma o lodo em pedra inerte, por meio de um processo de arco de plasma com temperaturas superiores a 5 mil graus Celsius.

O estudo, acompanhado por uma universidade paulista, poderá tornar o município referência nacional em reaproveitamento de resíduos.

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A Prefeitura de Balneário Camboriú conheceu recentemente tecnologia inovadora capaz de transformar o lodo do tratamento de esgoto em produtos como óleo, gás, adubo e até combustíveis.

Por Juvan Neto

Publicado em 25/06/2025 08h30 | Atualizado há 141 dias

A Prefeitura de Balneário Camboriú conheceu recentemente tecnologia inovadora capaz de transformar o lodo do tratamento de esgoto em produtos como óleo, gás, adubo e até combustíveis. Apresentada pela empresa gaúcha BEINTEC, a proposta foi demonstrada na Estação de Tratamento de Esgoto da cidade, onde uma amostra do lodo foi convertida em óleo combustível com alto potencial energético.

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A prefeita Juliana Pavan (PSD) destacou o interesse em soluções que reduzam os custos de descarte, que só em 2024 já somam cerca de R$ 5 milhões. Além dessa iniciativa, a Emasa firmou um termo de cooperação com a empresa Wastech Brasil para testar uma tecnologia que transforma o lodo em pedra inerte, por meio de um processo de arco de plasma com temperaturas superiores a 5 mil graus Celsius.

O estudo, acompanhado por uma universidade paulista, poderá tornar o município referência nacional em reaproveitamento de resíduos.

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