Destaques do paradesporto de Joinville são convocados para a Seleção Brasileira Paralímpica

O paradesporto vive um grande momento em Joinville, com a convocação de três treinadores e

Publicado em 25/03/2025 14h03 | Atualizado há 36 dias

O paradesporto vive um grande momento em Joinville, com a convocação de três treinadores e um atleta para a Seleção Brasileira Paralímpica. Carlos Eduardo Pecher (técnico da bocha paralímpica), Camila Corrêa (técnica da natação), Ana Teixeira (técnica basquetebol em cadeira de rodas) e Ryan Xavier (atleta basquetebol em cadeira de rodas), todos do CEPE/Sesporte, passaram a integrar em 2025 o mais alto nível do paradesporto nacional.

O técnico Carlos Pecher foi chamado para a segunda etapa de treinamento da Seleção Brasileira de Jovens da Bocha Paralímpica e para o Mundial de Jovens, que ocorrerá de 23 a 30 de março. Desde o dia 17 deste mês, ele está em São Paulo, no Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

“Está sendo uma experiência incrível, poder estar com os melhores atletas, comissão técnica e toda equipe multidisciplinar. Cada dia é um aprendizado, novas experiências e aquele friozinho na barriga de participar do Mundial de Jovens”, informa Carlos.

Camila Corrêa, técnica de natação, recebeu este ano três convocações do Comitê Paralímpico Brasileiro. Em janeiro, foi chamada para o Camping Escolar Paralímpico, em São Paulo. Em fevereiro, integrou o treinamento da Seleção Brasileira de Jovens. E agora foi convocada para ser treinadora da equipe de natação na competição Gymnasiade Zlatibor Sub 15, que ocorrerá em abril, na cidade de Zlatibor, na Sérvia.

A técnica de basquetebol em cadeira de rodas Ana Teixeira recebeu duas convocações este ano para a Seleção Brasileira Paralímpica. Uma é para o classificatório para o Mundial Sub- 23, que será realizado em abril, em Bogotá, na Colômbia, e outra para o Mundial Sub-23, agendado para o mês de junho, em São Paulo.

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Imagens: Divulgação / PMJ.

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O paradesporto vive um grande momento em Joinville, com a convocação de três treinadores e

Publicado em 25/03/2025 14h03 | Atualizado há 36 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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