Saúde promove busca ativa de mulheres entre 25 e 64 anos para conscientizar sobre câncer de colo do útero

Ao longo do ano, ações de conscientização serão mantidas, reforçando a importância do autocuidado e

Publicado em 17/03/2025 17h30 | Atualizado há 44 dias

Ao longo do ano, ações de conscientização serão mantidas, reforçando a importância do autocuidado e da prevenção

Março marca a campanha de conscientização sobre o câncer de colo do útero, com foco na busca ativa de mulheres entre 25 e 64 anos para a realização do exame preventivo (Papanicolau). Durante este mês, diversas ações educativas serão realizadas para informar sobre a importância da detecção precoce da doença e incentivar as mulheres a se submeterem ao exame.

“A busca ativa das mulheres e a realização dos exames ocorrerão ao longo de todo o ano, garantindo que as mulheres dessa faixa etária tenham acesso contínuo à prevenção e cuidados necessários. Queremos mostrar a importância do exame regular para a detecção precoce do câncer de colo do útero, que pode ser tratado com eficácia se identificado a tempo”, destaca o Secretário de Saúde de Balneário Piçarras, Rodrigo Medeiros.

Com a realização do exame preventivo, é possível identificar alterações nas células do colo do útero, prevenindo o desenvolvimento do câncer. A campanha também visa oferecer orientações sobre a saúde feminina e disponibilizar serviços de saúde para facilitar o acesso ao exame, contribuindo para a redução da incidência e mortalidade pela doença.

Ao longo do ano, ações de conscientização serão mantidas, reforçando a importância do autocuidado e da prevenção, promovendo a saúde da mulher em todas as suas etapas de vida.

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Imagens: Arquivo / Marazul.

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Publicado em 17/03/2025 17h30 | Atualizado há 44 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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