Monumento da Bailarina é recolocado na Praça Liselott Trinks, centro de Joinville

Após o término da manutenção programada, o monumento da bailarina instalado em área central de

Publicado em 15/03/2025 17h23 | Atualizado há 46 dias

Após o término da manutenção programada, o monumento da bailarina instalado em área central de Joinville foi recolocado, nesta sexta-feira, dia 14, na Praça Bailarina Liselott Trinks, no cruzamento da Avenida Juscelino Kubitschek com a Rua 9 de Março. A estátua da bailarina pesa 300 quilos e foi confeccionada com a aplicação de tecnologia aditiva a laser, uma espécie de impressão em 3D feita com metal.

A parte superior do monumento passou por uma limpeza interna com equipamento a laser, um procedimento que garante o bom funcionamento do sistema responsável por formar o chafariz em formato de saia.

O trabalho foi desenvolvido na sede do Instituto Senai, na Zona Norte de Joinville. Importante reforçar que a manutenção não teve custo extra ao Município. Na manhã de ontem, depois que a parte superior do monumento foi reinstalada, os técnicos do Senai também realizaram na praça a limpeza da parte inferior do monumento, além de ajustes na saída de água da cintura da bailarina.

A ação foi desencadeada em conjunto com a Unidade de Parques, Praças e Rearborização Pública da Sama (Secretaria do Meio Ambiente) da Prefeitura de Joinville. O projeto da bailarina foi desenvolvido com a parceria da Prefeitura de Joinville, Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Escola do Teatro Bolshoi do Brasil e Senai/SC.

O monumento teve também o patrocínio das empresas Netzsch Proven Excellence, de Pomerode, que desenvolveu o projeto hidráulico do chafariz; e da sueca Höganäs, fornecedora do pó metálico utilizado como matéria-prima, além das empresas Integra Laser e Sew Eurodrive.

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Fotos: Divulgação / PMJ.

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Publicado em 15/03/2025 17h23 | Atualizado há 46 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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