Dois suspeitos de envolvimento na morte de Roni Diego Mendes, de 38 anos, foram presos pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) da Polícia Civil nesta quinta-feira, dia 27 de fevereiro, em decorrência da investigação sobre o homicídio. As prisões ocorreram pouco mais de um mês depois do crime ocorrido em 21 de janeiro último, segundo informou o delegado Darci Nadal Júnior.
Roni, o popular “Magnata”, foi encontrado com um tiro na genitália em Canoinhas, Planalto Norte de Santa Catarina, e os detalhes do crime foram considerados “perturbadores” pela polícia. Magnata era irmão de um vereador de Três Barras, também no Planalto Norte.
O corpo foi encontrado num matagal entre as duas cidades, por pedestres que chamaram a polícia; a investigação revelou que o crime teria sido uma tocaia armada contra Roni, que seria ladrão e estava na mira de comerciantes locais, por furtar uma empresa de recicláveis em Três Barras.
Um dos suspeitos confessou o crime em depoimento à Polícia Civil. Roni tomou pelo menos um tiro próximo do pênis, e os matadores o carregaram para o matagal. Com a investigação, chegou-se aos nomes dos suspeitos e entre oito investigados, pediu-se a prisão preventiva dos dois, que estavam tentando dificultar a investigação.
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Foto: DIC / Polícia Civil / Divulgação.
