Resíduos gerados pelo público do Vôlei de Praia de Navegantes vão virar mobília em Barra Velha

Publicado em 17/02/2025 19h00 | Atualizado há 127 dias

Cerca de oito toneladas foram recolhidas durante o evento, metade do montante de materiais recicláveis.

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Parte de todos os resíduos gerados durante o Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, entre os dias 5 e 12 de fevereiro, passará por uma triagem e será transformada em bancos ecológicos a serem instalados na cidade. O trabalho é fruto de parceria entre Instituto Ambiental de Navegantes (IAN) e a ECO Local Brasil, de Barra Velha, como parte do projeto Lixo Zero.

Ao todo, foram recolhidas oito toneladas de resíduos, sendo metade de materiais recicláveis. A gestão dos resíduos foi feita diariamente no local, onde os materiais eram separados por categoria (lata/metal, papel, plástico, vidro e orgânico); depois passaram por um processo, cada um tendo uma destinação diferente.

No caso de tampinhas, elas podem se tornar um carrinho de brinquedo ou baldinho de praia. As lonas e banners, por sua vez, podem ser matéria-prima para fabricação de vasos de plantas ou mobiliário urbano. Outros objetos ainda podem virar utensílios de cozinha, quilha e raspador de prancha.

Parte dos resíduos é encaminhada para a Associação dos Agentes da Reciclagem de Navegantes (Recinave), enquanto outra fatia, com itens de menor valor de reciclabilidade, segue para Barra Velha, onde está a ECO Local, para ser transformada nos bancos ecológicos, que podemos ver na orla do Município.

Segundo Evelyn Jacques, engenheira coordenadora de projetos da Eco Loca, essa gestão de resíduos impede que materiais com potencial de transformação cheguem desnecessariamente ao aterro sanitário, contribuindo com a sustentabilidade e com a economia circular.

Diego Dias, superintendente do IAN, detalha como isso funciona. “O município economiza com transporte para descarte sem necessidade em aterro, os resíduos são transformados em mobiliário urbano e outros objetos, a cooperativa dos catadores também recebe materiais que irão gerar renda”. 

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Fotos Divulgação / IAN e ECO LOCAL.

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Ao todo, foram recolhidas oito toneladas de resíduos, sendo metade de materiais recicláveis. A gestão dos resíduos foi feita diariamente no local, onde os materiais eram separados por categoria (lata/metal, papel, plástico, vidro e orgânico); depois passaram por um processo, cada um tendo uma destinação diferente.

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