Prefeito Liba e vice Ricardo de Navegantes falam sobre as expectativas do Brasileiro de Vôlei

A Rede Marazul recebeu nesta segunda-feira (27) o prefeito Liba Fronza e vice-prefeito Ricardo Muniz,

Publicado em 27/01/2025 17h40 | Atualizado há 93 dias

A Rede Marazul recebeu nesta segunda-feira (27) o prefeito Liba Fronza e vice-prefeito Ricardo Muniz, de Navegantes, que falaram sobre as expectativas do Brasileiro de Vôlei. Confira a entrevista.

Navegantes recebe a primeira etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2025 entre os dias 5 e 12 de fevereiro, na Arena de Eventos do Pontal, no bairro São Pedro.

A competição reúne 190 duplas, totalizando 380 atletas, incluindo nomes consagrados da modalidade, medalhistas olímpicos e os atuais campeões nacionais.

O evento será dividido em duas competições. De 5 a 9 de fevereiro, acontece a etapa adulta, com disputas no aberto e no Top 16, com as melhores duplas do ranking nacional. Em seguida, de 9 a 12 de fevereiro, ocorre a primeira etapa do Circuito Brasileiro sub-19.

A estrutura da Arena de Eventos do Pontal contará com quatro quadras de areia, sendo a quadra central com arquibancada para cerca de 800 espectadores. Além disso, o evento também contará com a Vila do Vôlei, espaço de lazer com praça gastronômica e música ao vivo. A expectativa da organização é que mais de 20 mil pessoas passem por Navegantes durante a competição, impulsionando o turismo e a economia local. O prefeito Liba afirmou que a estrutura da arena de vôlei está montada conforme os padrões do circuito nacional.

“Nós queremos mostrar que Navegantes está organizada e tem se preparado bastante para atender à população e visitantes. É uma cidade que tem inovação, portanto, nós queremos cada vez mais mostrar que Navegantes está com potencial e tem oportunidade”, destacou Liba.

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Prefeito Liba e vice Ricardo de Navegantes falam sobre as expectativas do Brasileiro de Vôlei

A Rede Marazul recebeu nesta segunda-feira (27) o prefeito Liba Fronza e vice-prefeito Ricardo Muniz,

Publicado em 27/01/2025 17h40 | Atualizado há 93 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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