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Escola de Navegantes busca resolver conflitos através da sensibilização e diálogo

Publicado em 23/05/2024 14h36

Fortalecer relacionamentos através de reflexões e conversas em um lugar seguro, promovendo resoluções de conflitos por meio de um círculo de paz. Este é o conceito por trás do Projeto Escola Restaurativa, parceria entre a Secretaria de Educação da Prefeitura de Navegantes e o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), em prática na Escola Municipal Professora Vilna Corrêa Pretti, no bairro São Domingos.

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Nesta quarta-feira, dia 22 de maio, mais de 400 pessoas, entre alunos, professores e demais colaboradores participaram de atividades do projeto. De acordo com a diretora da escola, Lucile Fonseca, foram criados círculos de construção de paz, um ambiente seguro e colaborativo, em que cada participante pôde compartilhar suas experiências, sem julgamentos, e ouvir com empatia as histórias dos demais, aplicando a comunicação não violenta para auxiliar na resolução de conflitos e violências na comunidade escolar. 

Ao todo, foram 14 turmas, entre os períodos matutino e vespertino, atendidas. Além dos representantes da Escola Vilna, também participaram das atividades servidores da Secretaria de Educação e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), diretores de outras escolas, conselheiros tutelares, representantes da seccional de Navegantes da OAB-SC, de instituições de acolhimento, da Apae, o prefeito Liba Fronza e o procurador-geral do município, Rodrigo Sabino. 

A proposta do projeto baseia-se nos estudos da Justiça Restaurativa para medidas socioeducativas em meio aberto, como medida de prevenção de judicialização nas escolas. A ideia é apresentar outra forma de olhar o conflito, buscando restaurar os relacionamentos por meio de uma escuta empática e acolhedora, melhorando o ambiente educacional e fortalecendo os laços interpessoais.

Segundo a secretária de Educação de Navegantes, Patricia Duarte Cidral, a parceria é de grande valia para o Município e importante para os alunos locais se sentirem à vontade para compartilharem seus pensamentos sem serem julgados”. A Escola Vilna foi escolhida como piloto do projeto em Navegantes.

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Nesta quarta-feira, dia 22 de maio, mais de 400 pessoas, entre alunos, professores e demais colaboradores participaram de atividades do projeto. De acordo com a diretora da escola, Lucile Fonseca, foram criados círculos de construção de paz, um ambiente seguro e colaborativo, em que cada participante pôde compartilhar suas experiências, sem julgamentos, e ouvir com empatia as histórias dos demais, aplicando a comunicação não violenta para auxiliar na resolução de conflitos e violências na comunidade escolar. 

Ao todo, foram 14 turmas, entre os períodos matutino e vespertino, atendidas. Além dos representantes da Escola Vilna, também participaram das atividades servidores da Secretaria de Educação e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), diretores de outras escolas, conselheiros tutelares, representantes da seccional de Navegantes da OAB-SC, de instituições de acolhimento, da Apae, o prefeito Liba Fronza e o procurador-geral do município, Rodrigo Sabino. 

A proposta do projeto baseia-se nos estudos da Justiça Restaurativa para medidas socioeducativas em meio aberto, como medida de prevenção de judicialização nas escolas. A ideia é apresentar outra forma de olhar o conflito, buscando restaurar os relacionamentos por meio de uma escuta empática e acolhedora, melhorando o ambiente educacional e fortalecendo os laços interpessoais.

Segundo a secretária de Educação de Navegantes, Patricia Duarte Cidral, a parceria é de grande valia para o Município e importante para os alunos locais se sentirem à vontade para compartilharem seus pensamentos sem serem julgados”. A Escola Vilna foi escolhida como piloto do projeto em Navegantes.

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