Alunos da ‘Manoel de Freitas’ e da ‘Escola do Mar’ encontram-se com indígenas guaranis

Publicado em 18/03/2024 14h47

Numa jornada de aprendizado e intercâmbio cultural, estudantes da Escola Básica Municipal Manoel Antônio de Freitas, de Itajuba, Barra Velha, uniram-se à Escola do Mar (projeto de formação de contra turno) para proporcionar uma experiência única ao 7º ano, sob a orientação da professora Roberta. O destino foi a Aldeia Tarumã, uma das 12 aldeias guaranis situadas na região, localizada na cidade de Araquari.

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A aula de campo, na semana passada, foi além de simples excursão. Segundo o historiador e escritor Cacá Fagundes, que acompanhou o trajeto e leciona na Casa do Mar, foi um mergulho na riqueza cultural e histórica local. Ao entrar na aldeia, os alunos puderam contemplar a escola da comunidade, além da casa de reza, espaço místico e de extrema importância para os indígenas guaranis.

Na casa de reza, foram calorosamente recebidos com apresentação preparada pelas crianças e professores locais, que compartilharam não apenas danças e músicas tradicionais, mas também ensinamentos da língua guarani.

Segundo a professora Liziane Teo, que leciona Ciências na Escola do Mar, o encontro transcendeu os limites de simples visita educacional. “Foi um momento de imersão, de troca genuína de conhecimentos e valores. Os alunos tiveram a oportunidade de compreender de perto a importância da preservação e valorização da cultura e história da região”, reforçou.

A Escola do Mar é o projeto da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto, coordenado pela direção de cultura e esporte da Semec, e desempenhou papel fundamental nessa iniciativa. Sob a liderança dos professores Cacá e Lize, a visita foi possível.

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A aula de campo, na semana passada, foi além de simples excursão. Segundo o historiador e escritor Cacá Fagundes, que acompanhou o trajeto e leciona na Casa do Mar, foi um mergulho na riqueza cultural e histórica local. Ao entrar na aldeia, os alunos puderam contemplar a escola da comunidade, além da casa de reza, espaço místico e de extrema importância para os indígenas guaranis.

Na casa de reza, foram calorosamente recebidos com apresentação preparada pelas crianças e professores locais, que compartilharam não apenas danças e músicas tradicionais, mas também ensinamentos da língua guarani.

Segundo a professora Liziane Teo, que leciona Ciências na Escola do Mar, o encontro transcendeu os limites de simples visita educacional. “Foi um momento de imersão, de troca genuína de conhecimentos e valores. Os alunos tiveram a oportunidade de compreender de perto a importância da preservação e valorização da cultura e história da região”, reforçou.

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