Revolta em Floripa: público acusa Maiara, da dupla com Maraísa, de fazer show bêbada

Um show da dupla Maiara e MaraÍsa em Florianópolis está dando o que falar e

Publicado em 07/01/2024 20h03

Um show da dupla Maiara e MaraÍsa em Florianópolis está dando o que falar e rendeu um caminhão de críticas a uma das integrantes do dueto sertanejo. Realizado na noite de sábado (6), a apresentação gerou burburinho nas redes sociais por conta do comportamento de Maiara, que segundo vários espectadores que acompanharam ao vivo à performance, estaria totalmente bêbada.

“No mínimo um pedido de desculpas. Não teve show de Maiara. Completamente alcoolizada. Eu que já fui a outros shows fiquei decepcionado. Imagina quem juntou o dinheiro pra prestigiar seu ídolo”, postou um admirador da sertaneja no perfil dela onde foram publicadas fotos do evento.

“Infelizmente foi frustrante esse show. Há muito tempo eu queria ir no show delas e finalmente consegui ir. Estava no interior, viajei 200 km para chegar no show e chegando perto sofri um acidente de carro. Mesmo assim, após o guincho levar o carro, peguei um Uber e fui para o show pensando que isso iria fazer eu me sentir melhor. Cheguei no final do show da Simone e tive a decepção de ver a Maiara embriagada no palco e entregando praticamente nada do que era esperado”, desabafou um outro fã na página da artista, indignado.

Pelos registros que circulam nas redes, é possível ver que em vários momentos a cantora parece falar coisas desconexas e fazer intervenções não previstas, de forma a gerar aparente constrangimento até em sua irmã, com que faz dupla. A situação repercutiu em portais como o Metrópoles e o DCM.

Dizendo frase descoordenadas e incompletas, ela também ajoelhou-se a certa altura no palco e começou a se requebrar, deixando Simone, da antiga dupla com Simaria, sem saber o que fazer. Pouco antes, Maiara simplesmente trocou a sequência programada para as músicas de seu show e deixou a parceira perdida.

Internautas chamaram a atenção para um momento em que a artista deu um longo gole numa bebida que estava em uma garrafa de vidro.

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Publicado em 07/01/2024 20h03

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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