Matador do homem esfaqueado em clínica de recuperação é condenado a 16 anos de prisão em Balneário Piçarras

Publicado em 29/11/2023 16h43

O Conselho de Sentença de Balneário Piçarras condenou Renato Reitz Camargo, 19 anos de idade, a 16 anos e seis meses de prisão. O julgamento ocorreu nesta terça-feira (28), e Renato cumprirá a pena em regime fechado.

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Ele foi condenado pela morte do vigilante Darvil Galvão, 55 anos de idade (foto que abre esta matéria), por conta do crime que ocorreu dentro de uma clínica terapêutica de recuperação de dependentes químicos localizada em Medeirinhos, interior de Balneário Piçarras, em março deste ano.

O julgamento ocorreu no fórum local. A sentença inicial foi proposta em 18 anos de reclusão, mas a pena acabou reduzida por conta da confissão de Camargo. Qualificadoras do homicídio foram também levadas em conta – Renato valeu-se de meio que dificultou a defesa da vítima, e por motivo fútil.

O juiz responsável foi o magistrado Luiz Carlos Vailati Júnior, que negou ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade, já que ele estava detido desde o momento da prisão em flagrante, no último dia 16 de março deste ano.

A denúncia veio da promotora Ana Laura Perônizo Omizzolo, do Ministério Público de Santa Catarina. Ela reafirmou que Renato estava consciente ao matar Galvão, que levou dois golpes de faca de cozinha na região do tórax da vítima.

O esfaqueador foi preso no próprio sítio, ao ser detido por funcionários e outros pacientes. Testemunhas afirmaram que enquanto a vítima trabalhava em uma marcenaria, na própria clínica, Renato se aproximou sem ser notado, e desferiu as facadas.

O próprio confessou que tinha desavenças com o outro dependente desde o momento em que ele deu entrada na clínica, semana antes do crime, e falou que tinha vontade de matá-lo. Darvil já vinha sofrendo de depressão profunda e tinha a tendência suicida.

Confira os detalhes do crime na ocasião, em reportagem de Elói Mendes Neto, da Rede Marazul:

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O julgamento ocorreu no fórum local. A sentença inicial foi proposta em 18 anos de reclusão, mas a pena acabou reduzida por conta da confissão de Camargo. Qualificadoras do homicídio foram também levadas em conta – Renato valeu-se de meio que dificultou a defesa da vítima, e por motivo fútil.

O juiz responsável foi o magistrado Luiz Carlos Vailati Júnior, que negou ao réu o direito de recorrer da sentença em liberdade, já que ele estava detido desde o momento da prisão em flagrante, no último dia 16 de março deste ano.

A denúncia veio da promotora Ana Laura Perônizo Omizzolo, do Ministério Público de Santa Catarina. Ela reafirmou que Renato estava consciente ao matar Galvão, que levou dois golpes de faca de cozinha na região do tórax da vítima.

O esfaqueador foi preso no próprio sítio, ao ser detido por funcionários e outros pacientes. Testemunhas afirmaram que enquanto a vítima trabalhava em uma marcenaria, na própria clínica, Renato se aproximou sem ser notado, e desferiu as facadas.

O próprio confessou que tinha desavenças com o outro dependente desde o momento em que ele deu entrada na clínica, semana antes do crime, e falou que tinha vontade de matá-lo. Darvil já vinha sofrendo de depressão profunda e tinha a tendência suicida.

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