Pesquisadores desenvolvem fitoterápico analgésico e anti-inflamatório com folhas de nogueira da Índia

Os pescadores da Univali estão avançando no estudo de uma nova planta fitoterápica em Itajaí.

Publicado em 27/09/2023 17h53

Os pescadores da Univali estão avançando no estudo de uma nova planta fitoterápica em Itajaí. Vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), eles estudam o desenvolvimento desse fitoterápico analgésico e anti-inflamatório, produzido a partir das folhas de Aleurites mollucanus, árvore exótica proveniente da Ásia e adaptada no Brasil na década de 1920.

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A superação dos desafios para a padronização do extrato da planta em escala industrial é o tema do projeto “Minuto da Ciência” do mês de setembro na universidade itajaiense. A professora e pesquisadora Tania Mari Bellé Bresolin explica que os estudos científicos com a planta, conhecida como nogueira da Índia, iniciaram em 1995. A Aleurites mollucanus é usada popularmente para tratar várias afecções, dentre elas, doenças que causam inflamação e dor, como a artrite reumatoide.

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O desenvolvimento de novos fitoterápicos é repleto de desafios e oportunidades no Brasil. Entre as dificuldades relacionadas à produção de fitomedicamentos ou fármacos baseados em plantas medicinais, está, em especial, o acesso ao material vegetal, considerando que a origem nem sempre se baseia em cultivo padronizado, mas sim, na colheita silvestre.

Desde 2019, a pesquisa vem sendo realizada em parceria com outro laboratório de fitoterápicos brasileiro, para quem a Univali licenciou a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A perspectiva é protocolar a fase clínica 2 junto à Anvisa com os novos experimentos farmacológicos que estão em andamento. O objetivo agora é comprovar a eficácia do medicamento.

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Desde 2019, a pesquisa vem sendo realizada em parceria com outro laboratório de fitoterápicos brasileiro, para quem a Univali licenciou a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). A perspectiva é protocolar a fase clínica 2 junto à Anvisa com os novos experimentos farmacológicos que estão em andamento. O objetivo agora é comprovar a eficácia do medicamento.

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