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Monitores da Educação Infantil de Penha passam por qualificação para Lei Lucas

Publicado em 20/07/2023 16h34

A Secretaria de Educação da Prefeitura de Penha promoveu terça-feira (18) capacitação com cerca de 165 monitores da Educação Infantil. A temática focou na Lei Lucas (13.722/2018), que institui como obrigatória a capacitação em primeiros socorros de equipe gestora, professores e funcionários das unidades de ensino.

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Com carga horária de 4h, o bombeiro Ricardo, representando os Bombeiros Voluntários de Navegantes, foi o responsável por ministrar as orientações em consonância com a legislação nacional. “É fundamental manter a constância na qualificação de uma Lei tão importante quanto a Lei Lucas. É nosso papel cuidar de nossas crianças e zelar por sua segurança”, destaca a Secretária de Educação, Thyrciane Santana (foto).

A capacitação, ao longo do ano letivo, será ampliada a todos os professores que integram a rede municipal de ensino.

Lei Lucas

A necessidade dessa lei ficou evidenciada depois de um acidente que ocorreu com Lucas Begalli, uma criança de apenas 10 anos de idade, que perdeu a vida em um simples passeio escolar. Motivo: asfixia mecânica que ocorreu em questão de minutos.

Ou seja, ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro quente que serviram no lanche. Mas não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada. Essa fatalidade poderia ter sido evitada se houvesse preparo sobre primeiros socorros pelas pessoas responsáveis pelo evento.

Por causa do seu filho único, Alessandra Begalli, a mãe do menino Lucas, se mobilizou para lutar por uma causa até então inexistente na legislação brasileira. Ela não se conformou com a situação de morte do filho. Afinal, se houvesse pessoas treinadas na escola — pelo menos para os primeiros socorros — ele poderia ter sido salvo. Assim surge a Lei Lucas.

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Publicado em 20/07/2023 16h34

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Com carga horária de 4h, o bombeiro Ricardo, representando os Bombeiros Voluntários de Navegantes, foi o responsável por ministrar as orientações em consonância com a legislação nacional. “É fundamental manter a constância na qualificação de uma Lei tão importante quanto a Lei Lucas. É nosso papel cuidar de nossas crianças e zelar por sua segurança”, destaca a Secretária de Educação, Thyrciane Santana (foto).

A capacitação, ao longo do ano letivo, será ampliada a todos os professores que integram a rede municipal de ensino.

Lei Lucas

A necessidade dessa lei ficou evidenciada depois de um acidente que ocorreu com Lucas Begalli, uma criança de apenas 10 anos de idade, que perdeu a vida em um simples passeio escolar. Motivo: asfixia mecânica que ocorreu em questão de minutos.

Ou seja, ele se engasgou com um pedaço de salsicha do cachorro quente que serviram no lanche. Mas não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada. Essa fatalidade poderia ter sido evitada se houvesse preparo sobre primeiros socorros pelas pessoas responsáveis pelo evento.

Por causa do seu filho único, Alessandra Begalli, a mãe do menino Lucas, se mobilizou para lutar por uma causa até então inexistente na legislação brasileira. Ela não se conformou com a situação de morte do filho. Afinal, se houvesse pessoas treinadas na escola — pelo menos para os primeiros socorros — ele poderia ter sido salvo. Assim surge a Lei Lucas.

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