Moradora de Santa Catarina presa com cocaína na Indonésia recebe sentença da Justiça

Manuela Vitória de Araújo Farias, a moradora de Santa Catarina presa na Indonésia com quase

Publicado em 08/06/2023 16h32

Manuela Vitória de Araújo Farias, a moradora de Santa Catarina presa na Indonésia com quase três quilos de cocaína no ano passado, foi condenada nesta quinta-feira (8) a 11 anos de prisão e multa de 1 bilhão de rúpias indonésias, o equivalente a mais de R$ 300 mil.

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Segundo o advogado Davi Lira da Silva, que representa a família da jovem de 19 anos no Brasil, caso a multa não seja paga, dois anos de reclusão serão acrescentados à pena.

“O pior já passou. Essa pena é um verdadeiro milagre. Muitos davam como certa a execução dela”, afirma o advogado. A defesa esperava uma condenação de oito anos, mas por conta da gravidade da acusação por dois delitos, considera o resultado positivo.

Davi Lira frisa ainda que a sentença é progressiva principalmente por conta da progressão de regime. O advogado espera que ela fique presa em torno de 6 anos. Enquanto morava no Brasil, Manuela atuava como autônoma, vendendo perfumes e lingeries. Ela residia no Pará, onde mora o pai, e em Florianópolis, Santa Catarina, onde reside a mãe.

Ligada ao surfe, ela foi aliciada por quadrilha para levar uma mala para a Indonésia – alegando não saber do que se tratava e ter caído em um golpe. Os criminosos teriam lhe oferecido aulas de surfe na Indonésia. Em troca pediram que ela transportasse uma mala, ou seja, teria sido usada como “mula”, segundo informou Mafê Salinet, jornalista do ND Mais.

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Segundo o advogado Davi Lira da Silva, que representa a família da jovem de 19 anos no Brasil, caso a multa não seja paga, dois anos de reclusão serão acrescentados à pena.

“O pior já passou. Essa pena é um verdadeiro milagre. Muitos davam como certa a execução dela”, afirma o advogado. A defesa esperava uma condenação de oito anos, mas por conta da gravidade da acusação por dois delitos, considera o resultado positivo.

Davi Lira frisa ainda que a sentença é progressiva principalmente por conta da progressão de regime. O advogado espera que ela fique presa em torno de 6 anos. Enquanto morava no Brasil, Manuela atuava como autônoma, vendendo perfumes e lingeries. Ela residia no Pará, onde mora o pai, e em Florianópolis, Santa Catarina, onde reside a mãe.

Ligada ao surfe, ela foi aliciada por quadrilha para levar uma mala para a Indonésia – alegando não saber do que se tratava e ter caído em um golpe. Os criminosos teriam lhe oferecido aulas de surfe na Indonésia. Em troca pediram que ela transportasse uma mala, ou seja, teria sido usada como “mula”, segundo informou Mafê Salinet, jornalista do ND Mais.

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