Mulheres de Penha debatem estratégias para implantação de rendas alternativas

Publicado em 07/06/2023 19h39

A participação das mulheres em iniciativas de Economia Solidária foi o tema de uma roda de conversa promovida pela Procuradoria Especial da Mulher. O evento foi promovido na Câmara de Vereadores de Penha na noite de terça-feira (6).

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O evento contou com a participação de Heloíza Camilo, presidente do Centro Público de Economia Solidária de Blumenau e presidente do Conselho Estadual de Artesanato e Economia Solidária (CEAES), Viviane Schumacher, que há 20 anos atua com gestão e assessoria em economia solidária, e ainda Amanda Theo, fundadora do Instituto Ecovida e também representante do CEAES.

O anfitrião do evento foi o vereador Luiz Fernando Vailatti (Podemos), o Ferrão, que é procurador especial da Mulher no âmbito da Câmara de Penha. A Economia Solidária busca se contrapor ao modo de produção capitalista, como possibilidade de geração de trabalho e renda, através de outras perspectivas de organização social e cultural.

O fundamento, segundo Ferrão, é a adesão voluntária e esclarecida dos membros, participação democrática em processos decisórios, autogestão, cooperação, promoção do desenvolvimento humano, preocupação com a natureza, preocupação com a comunidade, solidariedade, produção e consumo éticos.

“São pessoas que têm uma visão diferente de mundo. A gente divide os infortúnios, as dificuldades e as bonanças também. Isso é o que difere o movimento de economia solidária de uma economia tradicional capitalista”, segundo afirma Amanda Theo.

Tendo ingressado no movimento de Economia Solidária há quatro anos, através da comercialização de artesanato, Heloíza Camilo considera que essa outra forma de fazer economia é fundamental para a redução da desigualdade e geração de oportunidades.

No Centro Pública de Economia Solidária de Blumenau, há uma representação legal e todos os membros atuam. Essa associação surgiu através do anseio dos artesãos que já faziam uma feira de economia solidária. São 11 anos de feira e sete de centro público, segundo explica a artesã. Atualmente o Centro Público de Economia Solidária de Blumenau conta com 40 associados.

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A participação das mulheres em iniciativas de Economia Solidária foi o tema de uma roda

Publicado em 07/06/2023 19h39

A participação das mulheres em iniciativas de Economia Solidária foi o tema de uma roda de conversa promovida pela Procuradoria Especial da Mulher. O evento foi promovido na Câmara de Vereadores de Penha na noite de terça-feira (6).

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O evento contou com a participação de Heloíza Camilo, presidente do Centro Público de Economia Solidária de Blumenau e presidente do Conselho Estadual de Artesanato e Economia Solidária (CEAES), Viviane Schumacher, que há 20 anos atua com gestão e assessoria em economia solidária, e ainda Amanda Theo, fundadora do Instituto Ecovida e também representante do CEAES.

O anfitrião do evento foi o vereador Luiz Fernando Vailatti (Podemos), o Ferrão, que é procurador especial da Mulher no âmbito da Câmara de Penha. A Economia Solidária busca se contrapor ao modo de produção capitalista, como possibilidade de geração de trabalho e renda, através de outras perspectivas de organização social e cultural.

O fundamento, segundo Ferrão, é a adesão voluntária e esclarecida dos membros, participação democrática em processos decisórios, autogestão, cooperação, promoção do desenvolvimento humano, preocupação com a natureza, preocupação com a comunidade, solidariedade, produção e consumo éticos.

“São pessoas que têm uma visão diferente de mundo. A gente divide os infortúnios, as dificuldades e as bonanças também. Isso é o que difere o movimento de economia solidária de uma economia tradicional capitalista”, segundo afirma Amanda Theo.

Tendo ingressado no movimento de Economia Solidária há quatro anos, através da comercialização de artesanato, Heloíza Camilo considera que essa outra forma de fazer economia é fundamental para a redução da desigualdade e geração de oportunidades.

No Centro Pública de Economia Solidária de Blumenau, há uma representação legal e todos os membros atuam. Essa associação surgiu através do anseio dos artesãos que já faziam uma feira de economia solidária. São 11 anos de feira e sete de centro público, segundo explica a artesã. Atualmente o Centro Público de Economia Solidária de Blumenau conta com 40 associados.

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