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Professor de Joinville é gravado apoiando ataque em Blumenau: “matava uns 15, 20”

Publicado em 08/04/2023 16h15

Um professor da Escola de Educação Básica Dr. Georgi Keller, no Iririu, em Joinville, foi denunciado pelos próprios alunos por apoiar o ataque na creche em Blumenau, onde quatro crianças foram assassinadas na última quarta-feira (5).

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Um vídeo gravado na sala de aula circula nas redes sociais. É possível ouvir o professor falando que “matava uns 15, 20”, e afirmar em seguida que entraria com dois facões, “um em cada mão e ‘pá’”.

Segundo relatou uma mãe de aluno ao jornal O Município, o professor tem “fama” na escola por racismo, homofobia e intolerância religiosa. Ela ainda diz que ele se intitularia como o “diabo da escola”.

Questionada se a escola teria passado algum comunicado, a mãe compartilhou mensagens enviadas. “Já o identificamos. Entendemos sua indignação e estamos solidários. Esse tipo de comportamento deve ser combatido. Estamos tratando disso junto ao órgão competente”, diz uma delas.

Educação se pronuncia

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que está ciente da situação e que “está tomando todas as medidas cabíveis e legais”. A pasta não informa quais seriam essas medidas.

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Denúncia

Um professor da Escola de Educação Básica Dr.

Por Juvan Neto

Publicado em 08/04/2023 16h15

Um professor da Escola de Educação Básica Dr. Georgi Keller, no Iririu, em Joinville, foi denunciado pelos próprios alunos por apoiar o ataque na creche em Blumenau, onde quatro crianças foram assassinadas na última quarta-feira (5).

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Um vídeo gravado na sala de aula circula nas redes sociais. É possível ouvir o professor falando que “matava uns 15, 20”, e afirmar em seguida que entraria com dois facões, “um em cada mão e ‘pá’”.

Segundo relatou uma mãe de aluno ao jornal O Município, o professor tem “fama” na escola por racismo, homofobia e intolerância religiosa. Ela ainda diz que ele se intitularia como o “diabo da escola”.

Questionada se a escola teria passado algum comunicado, a mãe compartilhou mensagens enviadas. “Já o identificamos. Entendemos sua indignação e estamos solidários. Esse tipo de comportamento deve ser combatido. Estamos tratando disso junto ao órgão competente”, diz uma delas.

Educação se pronuncia

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que está ciente da situação e que “está tomando todas as medidas cabíveis e legais”. A pasta não informa quais seriam essas medidas.