Caso das mães de Blumenau chega às mãos do ministro Sílvio de Almeida

O caso das “Mães de Blumenau” — como ficou conhecido o grupo de mulheres que

Publicado em 24/01/2023 22h01

O caso das “Mães de Blumenau” — como ficou conhecido o grupo de mulheres que luta para recuperar a guarda dos filhos — chegou ao conhecimento do novo ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Uma petição foi entregue a ele pessoalmente pela ouvidora-geral da Defensoria Pública de Santa Catarina, Maria Aparecida Lucca Caovilla, em Brasília. A informação foi divulgada pela jornalista Talita Catie, da NSC.

Através da advogada Rosane Martins, histórias que ganharam repercussão no ano passado foram levadas ao ministro, após as mães acampar em frente ao Fórum de Blumenau. Os processos teriam falhas e provas apresentadas por elas não teriam sido consideradas no momento da decisão de retirada da guarda dos filhos.

Elas pedem que Sílvio acompanhe junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) os procedimentos adotados no caso de um dos bebês, retirado da mãe logo após o parto. Elas pedem ainda uma audiência com Sílvio, e denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

O ministro repassou o documento ao ouvidor do Ministério dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira, para providências, segundo Maria Aparecida Lucca Caovilla.

Em julho do ano passado, um grupo formado por 11 mães fez vigília em frente ao fórum de Blumenau, pedindo a revisão dos processos. a situação ganhou repercussão nacional. Uma das mães conseguiu recuperar a guarda das crianças. Outra teve a guarda concedida à avó.

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O caso das “Mães de Blumenau” — como ficou conhecido o grupo de mulheres que luta para recuperar a guarda dos filhos — chegou ao conhecimento do novo ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Uma petição foi entregue a ele pessoalmente pela ouvidora-geral da Defensoria Pública de Santa Catarina, Maria Aparecida Lucca Caovilla, em Brasília. A informação foi divulgada pela jornalista Talita Catie, da NSC.

Através da advogada Rosane Martins, histórias que ganharam repercussão no ano passado foram levadas ao ministro, após as mães acampar em frente ao Fórum de Blumenau. Os processos teriam falhas e provas apresentadas por elas não teriam sido consideradas no momento da decisão de retirada da guarda dos filhos.

Elas pedem que Sílvio acompanhe junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) os procedimentos adotados no caso de um dos bebês, retirado da mãe logo após o parto. Elas pedem ainda uma audiência com Sílvio, e denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

O ministro repassou o documento ao ouvidor do Ministério dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira, para providências, segundo Maria Aparecida Lucca Caovilla.

Em julho do ano passado, um grupo formado por 11 mães fez vigília em frente ao fórum de Blumenau, pedindo a revisão dos processos. a situação ganhou repercussão nacional. Uma das mães conseguiu recuperar a guarda das crianças. Outra teve a guarda concedida à avó.

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