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Presidente Lula sanciona lei e catarinense Antonieta de Barros agora é “Heroína da Pátria”

Publicado em 05/01/2023 17h29

O nome da primeira mulher negra a ser eleita deputada no Brasil agora está no livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. É Antonieta de Barros, do estado de Santa Catarina e que foi deputada estadual em 1934. A lei que inclui e torna Antonieta como heroína brasileira foi sanciona pelo presidente Lula nesta quinta-feira (5).

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Antonieta de Barros sempre teve seu nome marcado na história de Santa Catarina. É chamada de revolucionária principalmente na educação negra e pobre. Ela foi professora e fundou uma escola em Florianópolis quando a cidade ainda era chamada de Desterro – aulas voltadas na ocasião para adultos e crianças carentes.

Na década de 1930, quando se elegeu deputada, o envolvimento das mulheres na política ainda era algo raro. Por ser negra, ter sido eleita na época foi um feito inédito. A professora e pesquisadora da história africana e afro-brasileira em Santa Catarina, Alessandra, Cristina Bernardino, destacou a importância de Antonieta de Barros.

Antonieta de Barros criou a lei estadual que tornou o dia 15 de outubro em Dia do Professor, um feriado escolar. Atualmente, o auditório da Assembleia Legislativa tem um nome de Antonieta, além de um programa de estágio para estudantes carentes.
 
O livro de Heróis e Heroínas da Pátria, agora com o nome da catarinense Antonieta de Barros, está no Memorial Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília. Em Florianópolis, um dos túneis da ilha tem o nome da deputada, projeto de lei da então deputada estadual Ideli Salvatti (PT).

Antonieta, em imagem de autor não conhecido. / Foto do Portal da UDESC.

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Publicado em 05/01/2023 17h29

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Antonieta de Barros sempre teve seu nome marcado na história de Santa Catarina. É chamada de revolucionária principalmente na educação negra e pobre. Ela foi professora e fundou uma escola em Florianópolis quando a cidade ainda era chamada de Desterro – aulas voltadas na ocasião para adultos e crianças carentes.

Na década de 1930, quando se elegeu deputada, o envolvimento das mulheres na política ainda era algo raro. Por ser negra, ter sido eleita na época foi um feito inédito. A professora e pesquisadora da história africana e afro-brasileira em Santa Catarina, Alessandra, Cristina Bernardino, destacou a importância de Antonieta de Barros.

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O livro de Heróis e Heroínas da Pátria, agora com o nome da catarinense Antonieta de Barros, está no Memorial Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília. Em Florianópolis, um dos túneis da ilha tem o nome da deputada, projeto de lei da então deputada estadual Ideli Salvatti (PT).

Antonieta, em imagem de autor não conhecido. / Foto do Portal da UDESC.

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