A nova realidade dos jovens na política

Publicado em 11/04/2022 12h28

Quem pensou que os jovens brasileiros estivessem alheios ao momento atual do processo político eleitoral do país, enganou-se. A realidade hoje é bem outra, retratada por estatísticas favoráveis sobre o efetivo de eleitores que se forma para as próximas eleições presidenciais, por exemplo. Esse quadro revela uma nova e auspiciosa realidade, mostrando números bem mais animadores do que se imaginava até então. Somente no último mês de março, mais de 445 mil novos e jovens eleitores se habilitaram para votar nas Eleições 2022. 

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Essa realidade das estatísticas eleitorais, confirmam a máxima da sabedoria popular segundo a qual não há mal que sempre perdure nem bem que nunca se acabe. Tal condição nos leva a acreditar que a ideia de que os jovens brasileiros estavam todos frustrados com a política ao ponto de ignorar o dever básico de votar e ser votado, na realidade estava equivocada.  Os números recentes mostram que nem tudo está perdido, ao contrário, há uma luz no fim do túnel, nos mostrando que a juventude quer sim participar decisivamente no atual processo eleitoral. 

Ninguém duvida que o futuro do país está nas mãos dos jovens, tanto na questão da realidade fabril da economia como um todo, onde aos poucos os jovens estão assumindo idêntico e importante papel, quanto agora na constatação de uma nova realidade, mostrando que a juventude, na mais tenra idade dos seus 17 anos, passa a nos oferecer clara demonstração de que pode sim participar do processo político. Mais do eu isso, mostram-se interessados por votar e ser votado, seguramente, experimentando sensação até então desconhecida. 

Foto: Divulgação

É inegável estarmos diante de uma nova realidade política onde, gradativamente, as velhas e felpudas raposas política, ver-se-ão obrigadas a preparar o caminho para que novas e jovens lideranças, efetivamente, possam assumir o comando político do pais. Que o processo político da atualidade com antigas lideranças já está superado todos nós sabemos. O que estávamos longe de imaginar é que estivéssemos tão próximo de mudar essa realidade. Melhor ainda é perceber que essa nova figuração se apresenta de forma natural, como se os jovens estivessem cansados do quadro atual e cada um deles, isoladamente, tenha decidido participar como importante vetor de mudança da política nacional.

O país que vivemos hoje ainda mostra resquícios de um processo de corrupção que por muito tempo vem afastando da política qualquer um que esteja decidido a praticar uma política dentro dos critérios da decência, sob a luz da nossa Constituição. Se alguém tinha esperança de mudança radical na estrutura política do Brasil, esse momento parece ter chegado. Essa realidade está contida, como se vê, nas estatísticas favoráveis que mostram o crescimento do número de jovens que vem procurando a Justiça Eleitoral, habilitando-se como eleitor participativo, e para cuja tarefa são bem vindos.

O Brasil ganhou no mês de março mais 445.553 novos eleitores entre 15 e 18 anos. Os dados, que foram apresentados na sessão plenária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta terça-feira (5) pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, retratam um aumento expressivo na busca pelo primeiro título por parte dos jovens brasileiros.

Assista à íntegra da fala do presidente Edson Fachin.

Quando comparados a fevereiro, os números mostram um crescimento de 27,6%, quando 349.160 novos eleitores se habilitaram para participar do pleito deste ano. Em relação a janeiro, os dados se mantiveram praticamente estáveis: foram 349.768 novos títulos concedidos no primeiro mês de 2022.

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Publicado em 11/04/2022 12h28

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Essa realidade das estatísticas eleitorais, confirmam a máxima da sabedoria popular segundo a qual não há mal que sempre perdure nem bem que nunca se acabe. Tal condição nos leva a acreditar que a ideia de que os jovens brasileiros estavam todos frustrados com a política ao ponto de ignorar o dever básico de votar e ser votado, na realidade estava equivocada.  Os números recentes mostram que nem tudo está perdido, ao contrário, há uma luz no fim do túnel, nos mostrando que a juventude quer sim participar decisivamente no atual processo eleitoral. 

Ninguém duvida que o futuro do país está nas mãos dos jovens, tanto na questão da realidade fabril da economia como um todo, onde aos poucos os jovens estão assumindo idêntico e importante papel, quanto agora na constatação de uma nova realidade, mostrando que a juventude, na mais tenra idade dos seus 17 anos, passa a nos oferecer clara demonstração de que pode sim participar do processo político. Mais do eu isso, mostram-se interessados por votar e ser votado, seguramente, experimentando sensação até então desconhecida. 

Foto: Divulgação

É inegável estarmos diante de uma nova realidade política onde, gradativamente, as velhas e felpudas raposas política, ver-se-ão obrigadas a preparar o caminho para que novas e jovens lideranças, efetivamente, possam assumir o comando político do pais. Que o processo político da atualidade com antigas lideranças já está superado todos nós sabemos. O que estávamos longe de imaginar é que estivéssemos tão próximo de mudar essa realidade. Melhor ainda é perceber que essa nova figuração se apresenta de forma natural, como se os jovens estivessem cansados do quadro atual e cada um deles, isoladamente, tenha decidido participar como importante vetor de mudança da política nacional.

O país que vivemos hoje ainda mostra resquícios de um processo de corrupção que por muito tempo vem afastando da política qualquer um que esteja decidido a praticar uma política dentro dos critérios da decência, sob a luz da nossa Constituição. Se alguém tinha esperança de mudança radical na estrutura política do Brasil, esse momento parece ter chegado. Essa realidade está contida, como se vê, nas estatísticas favoráveis que mostram o crescimento do número de jovens que vem procurando a Justiça Eleitoral, habilitando-se como eleitor participativo, e para cuja tarefa são bem vindos.

O Brasil ganhou no mês de março mais 445.553 novos eleitores entre 15 e 18 anos. Os dados, que foram apresentados na sessão plenária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desta terça-feira (5) pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, retratam um aumento expressivo na busca pelo primeiro título por parte dos jovens brasileiros.

Assista à íntegra da fala do presidente Edson Fachin.

Quando comparados a fevereiro, os números mostram um crescimento de 27,6%, quando 349.160 novos eleitores se habilitaram para participar do pleito deste ano. Em relação a janeiro, os dados se mantiveram praticamente estáveis: foram 349.768 novos títulos concedidos no primeiro mês de 2022.

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