Filhas de Gugu falam sobre vídeo que viralizou nas redes sociais

Marina e Sofia Liberato, voltaram as redes sociais com o intuito de esclarecer o vídeo

Publicado em 27/08/2021 13h00

Marina e Sofia Liberato, voltaram as redes sociais com o intuito de esclarecer o vídeo que vazou na internet em que além de fazerem graves acusações contra a tia, Aparecida Liberato, se tornou um viral no Tik Tok e Twitter onde usuários do aplicativo pegaram trecho do vídeo em que uma das reclamações era de que uma delas não teria conseguido comprar um carro Porsche pelo alto valor e teriam que se contentar com um automóvel de menor valor.

Sofia disse que as declarações foram tiradas de contexto: “Oi gente, tudo bem? Então, eu estou fazendo este vídeo para esclarecer algumas coisas para vocês. Para todas as pessoas que estão me criticando e me julgando, já que houve o vazamento do vídeo, eu sugiro que assistam ao video inteiro, para vocês entenderem o contexto. Vocês vão ver que na verdade não se trata de uma compra de um carro, se trata de um assunto muito mais sério e importante por trás disso. Também queria esclarecer que eu e minha irmã não demos e não daremos nenhuma entrevista para ninguém, tanto é que o nosso processo está sob segredo de justiça. Também queria falar mais uma coisa: esse vídeo foi vazado sem o nosso consentimento, tanto é  que só era pra ser visto pelos olhos da justiça. E os nossos advogados estão tomando todas as medidas possíveis para resolver isso” disse ela em postagem escrita e falada no Instagram.

Marina Liberato também usou a rede social pra esclarecer alguma pontos do vídeo: “Oi gente! Eu estou passando aqui para esclarecer algumas coisas sobre um vídeo que está passando em várias redes sociais, sobre eu e a Sofia. A gente fez um vídeo e esse vídeo foi realmente um vazamento, que a gente não faz ideia de quem vazou, mas foi um vazamento e eu queria sugerir para vocês que estão nos criticando assistir ao vídeo inteiro, porque realmente esse vídeo não é sobre uma compra de carro que a Sofia comentou, ele tem muito mais propósito do que isso. Ele é sobre um problema muito mais sério e muito maior, então eu também queria esclarecer que a gente não deu e a gente também não dará nenhuma entrevista, porque esse assunto é realmente bem sigiloso e é segredo de justiça. E, por último, eu queria falar que os nossos advogados estão tomando as providências necessárias. Queria agradecer também todos vocês que me mandaram mensagens positivas e muito obrigada pelo carinho!”, disse ela.

A informação de que alguém teria vazado o vídeo e não ter sido uma entrevista como anteriormente divulgado também foi justificado pelas irmãs gêmeas.

Primeira gravação

Marcos Mion gravou seu primeiro “Cadeirão” e foi bastante elogiado pelo diretor Bobinho, nas redes sociais:  “Primeiro dia de gravação! Foi divertido, especial e com uma final surpreendente” postou o marido de Ana Furtado.

Mion assume o comando do programa no sábado, 4 de setembro.

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Filhas de Gugu falam sobre vídeo que viralizou nas redes sociais

Marina e Sofia Liberato, voltaram as redes sociais com o intuito de esclarecer o vídeo

Publicado em 27/08/2021 13h00

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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