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Festa do Divino é o novo patrimônio imaterial de Barra Velha; Daniel sancionará lei neste domingo, 14

Publicado em 13/09/2025 21h19 | Atualizado há 46 dias

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A Missa do Encontro das Bandeiras do Divino, que ocorre no domingo (14) como parte da programação do 31º Açor, será um momento histórico para Barra Velha. O prefeito Daniel Pontes da Cunha (PSD) sancionará a lei que declara a Festa do Divino Espírito Santo como Patrimônio Cultural Imaterial do Município.

O reconhecimento tem como objetivo preservar e valorizar uma das mais antigas e difundidas tradições do catolicismo, reforçando sua importância para a história, a fé e a identidade do povo barravelhense. O Projeto de Lei nº 109/2025, proposto pelo vereador Nelson Feder (Podemos) e elaborado pela Administração Municipal, foi votado e aprovado na quinta-feira (11) pela Câmara Municipal de Barra Velha.

“Barra Velha tem como sua festa mais antiga a Festa do Divino. Sua origem é portuguesa e celebrar esse reconhecimento dentro da programação do Açor é, com certeza, um grande momento para nosso município e nossas tradições”, destaca o vice-prefeito de Barra Velha, Juliano Bernardes (PSD).

A Festa do Divino tem origem no Pentecostes, celebrado cinquenta dias após a Páscoa, quando, segundo o Novo Testamento, o Espírito Santo se manifestou aos apóstolos. Em Portugal, a festa foi instituída no século XIV pela Rainha Isabel de Aragão, como forma de celebrar o Espírito Santo. Trazida ao Brasil pelos colonizadores, a tradição chegou a Barra Velha, onde se enraizou.

A cada ano, um novo casal imperial é coroado, escolhido entre pessoas da comunidade para comandar os festejos. A corte anda sempre acompanhada da bandeira do Divino, que traz a cor vermelha e remete ao fogo do Espírito, e pela bandeira azul, característica particular dos festejos em Barra Velha, que representa a Trindade.

Para o prefeito de Barra Velha, a sanção da lei reforça o compromisso do município na manutenção da identidade do povo. “Estamos vivendo um momento de grandes transformações em nossa cidade. Tornar essa festa um patrimônio municipal é uma forma de preservarmos as nossas características e a nossa história. Por isso, esse dia é marcante para nossa cultura e tradição”.

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Imagens: JUVAN NETO e GIRO URBANO / DIVULGAÇÃO.

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Religiosidade

A Missa do Encontro das Bandeiras do Divino, que ocorre no domingo (14) como parte da programação do 31º Açor, será um momento histórico para Barra Velha.

Por Juvan Neto

Publicado em 13/09/2025 21h19 | Atualizado há 46 dias

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A Missa do Encontro das Bandeiras do Divino, que ocorre no domingo (14) como parte da programação do 31º Açor, será um momento histórico para Barra Velha. O prefeito Daniel Pontes da Cunha (PSD) sancionará a lei que declara a Festa do Divino Espírito Santo como Patrimônio Cultural Imaterial do Município.

O reconhecimento tem como objetivo preservar e valorizar uma das mais antigas e difundidas tradições do catolicismo, reforçando sua importância para a história, a fé e a identidade do povo barravelhense. O Projeto de Lei nº 109/2025, proposto pelo vereador Nelson Feder (Podemos) e elaborado pela Administração Municipal, foi votado e aprovado na quinta-feira (11) pela Câmara Municipal de Barra Velha.

“Barra Velha tem como sua festa mais antiga a Festa do Divino. Sua origem é portuguesa e celebrar esse reconhecimento dentro da programação do Açor é, com certeza, um grande momento para nosso município e nossas tradições”, destaca o vice-prefeito de Barra Velha, Juliano Bernardes (PSD).

A Festa do Divino tem origem no Pentecostes, celebrado cinquenta dias após a Páscoa, quando, segundo o Novo Testamento, o Espírito Santo se manifestou aos apóstolos. Em Portugal, a festa foi instituída no século XIV pela Rainha Isabel de Aragão, como forma de celebrar o Espírito Santo. Trazida ao Brasil pelos colonizadores, a tradição chegou a Barra Velha, onde se enraizou.

A cada ano, um novo casal imperial é coroado, escolhido entre pessoas da comunidade para comandar os festejos. A corte anda sempre acompanhada da bandeira do Divino, que traz a cor vermelha e remete ao fogo do Espírito, e pela bandeira azul, característica particular dos festejos em Barra Velha, que representa a Trindade.

Para o prefeito de Barra Velha, a sanção da lei reforça o compromisso do município na manutenção da identidade do povo. “Estamos vivendo um momento de grandes transformações em nossa cidade. Tornar essa festa um patrimônio municipal é uma forma de preservarmos as nossas características e a nossa história. Por isso, esse dia é marcante para nossa cultura e tradição”.

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