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Tragédia em Joinville: libanês chacina a própria família e tira a própria vida depois; sogra sobrevive à barbárie

Publicado em 11/09/2025 14h08 | Atualizado há 2 horas

Uma tragédia abalou Joinville na manhã desta quinta-feira (11). No bairro Saguaçu, Ramzi Mohsen Hamdar, de 49 anos, natural do Líbano, matou a tiros a esposa, dois enteados e feriu a sogra antes de cometer suicídio dentro da própria residência, na Rua Graviola.

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As vítimas fatais são a esposa do atirador, de 40 anos, natural do Rio de Janeiro, e os filhos dela, de 15 e 11 anos. A sogra, de 65 anos, foi socorrida com vida e levada ao hospital, mas o estado de saúde dela não havia sido atualizado até o fechamento desta edição.

Segundo a Polícia Militar, Ramzi utilizou uma pistola calibre .380 registrada em seu nome. Após os disparos, tirou a própria vida com um tiro na cabeça. A Polícia Civil e a Polícia Científica estiveram no local para coletar provas e a Delegacia de Homicídios assumiu as investigações.

De acordo com informações preliminares, o autor possuía histórico de comportamento violento e controlador, além de registros policiais por ameaça, invasão de propriedade, desobediência a decisões judiciais, injúria, calúnia e difamação. A Polícia investiga se havia medidas protetivas solicitadas pela vítima.

O caso gerou forte comoção entre familiares, vizinhos e moradores da região, reacendendo o debate sobre violência doméstica e a importância de atenção aos sinais de risco em relações abusivas.

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Imagens: DIVULGAÇÃO / REDES SOCIAIS.

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Publicado em 11/09/2025 14h08 | Atualizado há 2 horas

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As vítimas fatais são a esposa do atirador, de 40 anos, natural do Rio de Janeiro, e os filhos dela, de 15 e 11 anos. A sogra, de 65 anos, foi socorrida com vida e levada ao hospital, mas o estado de saúde dela não havia sido atualizado até o fechamento desta edição.

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De acordo com informações preliminares, o autor possuía histórico de comportamento violento e controlador, além de registros policiais por ameaça, invasão de propriedade, desobediência a decisões judiciais, injúria, calúnia e difamação. A Polícia investiga se havia medidas protetivas solicitadas pela vítima.

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