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Homem que matou pintor em Santa Lídia, Penha, é condenado a 16 anos de prisão

Publicado em 04/07/2025 14h49 | Atualizado há 104 dias

A Justiça condenou nesta semana a 16 anos de prisão o homem responsável pela morte do pintor Cleyton Adriano Rosa, ocorrida em janeiro de 2024, no bairro Santa Lídia, em Penha. Segundo o processo, Cleyton foi atacado com um pedaço de madeira após ter o carro atingido pelo agressor em frente a uma mercearia. O pintor chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos.

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A esposa da vítima afirmou que, embora a dor permaneça, sente que a justiça foi feita. “Essa condenação não vai trazer meu marido de volta, mas pelo menos ele não saiu impune”, declarou. Cleyton era descrito como um homem trabalhador, querido e dedicado à família. No dia seguinte, após a morte do pintor, populares incendiaram a borracharia onde o suspeito trabalhava, na Rua Atanásio Raimundo Anacleto, também no bairro Santa Lídia.

A sentença representa o encerramento de um ciclo difícil para os familiares, que agora buscam preservar sua memória, segundo detalhou o portal Marisco News.

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Foto: ARQUIVO / MARAZUL

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Decisão Judicial

A Justiça condenou nesta semana a 16 anos de prisão o homem responsável pela morte do pintor Cleyton Adriano Rosa, ocorrida em janeiro de 2024, no bairro Santa Lídia, em Penha.

Por Juvan Neto

Publicado em 04/07/2025 14h49 | Atualizado há 104 dias

A Justiça condenou nesta semana a 16 anos de prisão o homem responsável pela morte do pintor Cleyton Adriano Rosa, ocorrida em janeiro de 2024, no bairro Santa Lídia, em Penha. Segundo o processo, Cleyton foi atacado com um pedaço de madeira após ter o carro atingido pelo agressor em frente a uma mercearia. O pintor chegou a ser hospitalizado, mas não resistiu aos ferimentos.

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A esposa da vítima afirmou que, embora a dor permaneça, sente que a justiça foi feita. “Essa condenação não vai trazer meu marido de volta, mas pelo menos ele não saiu impune”, declarou. Cleyton era descrito como um homem trabalhador, querido e dedicado à família. No dia seguinte, após a morte do pintor, populares incendiaram a borracharia onde o suspeito trabalhava, na Rua Atanásio Raimundo Anacleto, também no bairro Santa Lídia.

A sentença representa o encerramento de um ciclo difícil para os familiares, que agora buscam preservar sua memória, segundo detalhou o portal Marisco News.

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