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Em luta contra a leucemia, família de Barra Velha realiza evento beneficente

Adriana Nogueira Gonçalves, mãe de Maria, não mede esforços pela vida da filha
Publicado em 24/06/2025 19h37 | Atualizado há 31 dias

Aos quatro anos, a pequena Maria Alice, moradora de Barra Velha, enfrenta uma dura batalha contra a leucemia linfoblástica aguda recidiva, um tipo agressivo de câncer no sangue. Depois de um primeiro tratamento e a esperança de cura, a doença voltou e mais forte, exigindo ainda mais força e coragem da mãe, Adriana Nogueira Gonçalves, que não mede esforços pela vida da filha.

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“É uma doença muito agressiva, e o tratamento também é. Não tem previsão de término, os remédios são fortes demais. Tem dias que a criança está bem, no outro já não está. O sistema imunológico fica muito baixo, o organismo sofre muito. Quando a leucemia volta, depois da primeira fase, ela volta ainda mais forte. Nem os médicos conseguem explicar direito por que isso acontece — essa célula da leucemia é imprevisível”, enfatizou a mãe.

Com a saúde da filha tão fragilizada, Adriana precisou abrir mão da própria rotina. Após largar o emprego, nem mesmo o trabalho informal, como motorista de aplicativo, ela consegue exercer. Hoje, todo o tempo e a dedicação são para cuidar da pequena Maria Alice. Sem poder trabalhar e com a renda comprometida, Adriana precisa se virar para enfrentar as dificuldades financeiras.

Como alternativa para driblar as dificuldades e manter as contas em dia, Adriana decidiu organizar um evento beneficente. Neste sábado (12) acontece um almoço dançante, e toda a renda será revertida para auxiliar nas despesas da família. Os ingressos já estão à venda.

Se você deseja contribuir comprando o ingresso do almoço beneficente ou ajudar nos custos do evento, entre em contato com Adriana pelo WhatsApp (048) 99126-5740.

Reportagem – Alan Rosa.

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“É uma doença muito agressiva, e o tratamento também é. Não tem previsão de término, os remédios são fortes demais. Tem dias que a criança está bem, no outro já não está. O sistema imunológico fica muito baixo, o organismo sofre muito. Quando a leucemia volta, depois da primeira fase, ela volta ainda mais forte. Nem os médicos conseguem explicar direito por que isso acontece — essa célula da leucemia é imprevisível”, enfatizou a mãe.

Com a saúde da filha tão fragilizada, Adriana precisou abrir mão da própria rotina. Após largar o emprego, nem mesmo o trabalho informal, como motorista de aplicativo, ela consegue exercer. Hoje, todo o tempo e a dedicação são para cuidar da pequena Maria Alice. Sem poder trabalhar e com a renda comprometida, Adriana precisa se virar para enfrentar as dificuldades financeiras.

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Reportagem – Alan Rosa.

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