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Superlotação: tentativa de desocupar gavetas mortuárias em cemitério de Barra Velha tem pouca adesão

Publicado em 17/06/2025 19h25 | Atualizado há 100 dias

A superlotação do cemitério de Barra Velha volta a preocupar. O problema, que já foi tema de outras reportagens da Rede Marazul, segue sem uma solução definitiva e afeta diretamente as famílias que precisam enterrar seus entes queridos. Sem espaço disponível, a dor do luto acaba sendo agravada por um impasse que parece estar longe do fim.

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Nesse sentido, a Prefeitura busca uma alternativa para liberar espaço nas gavetas mortuárias. Segundo a legislação, essas estruturas deveriam ser utilizadas por, no máximo, cinco anos. Atualmente, 113 gavetas seguem ocupadas, além do prazo e sem o pagamento pela permanência definitiva. Para tentar resolver o problema de superlotação, a Prefeitura lançou um chamamento público e tem feito tentativas de contato com os familiares, mas até agora, somente cinco remoções foram autorizadas. Sem novos espaços disponíveis, o município enfrenta um impasse; não há mais onde realizar sepultamentos.

“Sim, fizemos um chamado, mas a população não compareceu. Então, faço um apelo, porque é uma situação delicada tanto para a comunidade quanto para a família. Solicito que procurem a prefeitura para podermos liberar espaço e dar oportunidade a outras pessoas. Como não há local disponível, o município realiza a cremação — mas, para isso, é necessário procurar a Assistência Social. Foi a solução que encontramos”, destacou a chefe do setor de protocolo de Barra Velha, Edineia Tomaz.

Nossa equipe entrou em contato com o secretário de Planejamento de Barra Velha, Marcelo Cunha, para saber como está a negociação para a abertura de um novo cemitério no município. Segundo ele, a Prefeitura já identificou uma área que considera ideal para a construção e agora trabalha para viabilizar a compra do terreno. A medida, segundo o secretário, é vista como essencial diante da falta de vagas no cemitério atual, mas ainda assim, não é possível prever um prazo para que esse problema seja solucionado.

Reportagem – Alan Rosa.

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Superlotação: tentativa de desocupar gavetas mortuárias em cemitério de Barra Velha tem pouca adesão

Atualmente, 113 gavetas seguem ocupadas
Publicado em 17/06/2025 19h25 | Atualizado há 100 dias

A superlotação do cemitério de Barra Velha volta a preocupar. O problema, que já foi tema de outras reportagens da Rede Marazul, segue sem uma solução definitiva e afeta diretamente as famílias que precisam enterrar seus entes queridos. Sem espaço disponível, a dor do luto acaba sendo agravada por um impasse que parece estar longe do fim.

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Nesse sentido, a Prefeitura busca uma alternativa para liberar espaço nas gavetas mortuárias. Segundo a legislação, essas estruturas deveriam ser utilizadas por, no máximo, cinco anos. Atualmente, 113 gavetas seguem ocupadas, além do prazo e sem o pagamento pela permanência definitiva. Para tentar resolver o problema de superlotação, a Prefeitura lançou um chamamento público e tem feito tentativas de contato com os familiares, mas até agora, somente cinco remoções foram autorizadas. Sem novos espaços disponíveis, o município enfrenta um impasse; não há mais onde realizar sepultamentos.

“Sim, fizemos um chamado, mas a população não compareceu. Então, faço um apelo, porque é uma situação delicada tanto para a comunidade quanto para a família. Solicito que procurem a prefeitura para podermos liberar espaço e dar oportunidade a outras pessoas. Como não há local disponível, o município realiza a cremação — mas, para isso, é necessário procurar a Assistência Social. Foi a solução que encontramos”, destacou a chefe do setor de protocolo de Barra Velha, Edineia Tomaz.

Nossa equipe entrou em contato com o secretário de Planejamento de Barra Velha, Marcelo Cunha, para saber como está a negociação para a abertura de um novo cemitério no município. Segundo ele, a Prefeitura já identificou uma área que considera ideal para a construção e agora trabalha para viabilizar a compra do terreno. A medida, segundo o secretário, é vista como essencial diante da falta de vagas no cemitério atual, mas ainda assim, não é possível prever um prazo para que esse problema seja solucionado.

Reportagem – Alan Rosa.

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