IAN recolhe quatro redes de pesca ilegais no litoral de Navegantes

As apreensões ocorreram nas praias do Pontal e do Gravatá
Publicado em 11/06/2025 16h22 | Atualizado há 12 dias

O Instituto Ambiental de Navegantes (IAN) recolheu quatro redes de pesca ilegais, conhecidas como “feiticeiras”, entre a tarde e a noite desta segunda-feira (09). As apreensões ocorreram nas praias do Pontal e do Gravatá, após o recebimento de denúncias. 

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A equipe do IAN contou com a colaboração do Corpo de Bombeiros Militar, que forneceu um jet ski para a busca das “feiticeiras” em alto mar.

“O recolhimento do material foi mais complicado do que imaginávamos, porque as redes estavam ancoradas no fundo do oceano, em lugares de até quatro metros de profundidade”, detalha o superintendente do IAN, Diego Dias.

Nas redes recolhidas, foram encontradas diversas espécies marinhas, incluindo caranguejo e peixes. Em maio, uma tartaruga-marinha já havia sido resgatada pelo IAN após ficar presa em uma “feiticeira”. 

A Polícia Militar também teve de ser acionada para garantir a segurança da operação.

Conforme a Lei Federal n.º 9.605/1998, o uso dessas redes é proibido e pode resultar em detenção de um a três anos, multa ou ambas as penalidades cumulativamente. 

“Esse tipo de rede de pesca é considerado ilegal por se tratar de um equipamento altamente predatório e nocivo à fauna aquática. Além disso, também oferece perigo aos surfistas e banhistas”, explica Diego.

A população pode contribuir em prol da preservação do nosso litoral e contra esse tipo de ilegalidade. Basta denunciar através do WhatsApp (47) 3185-2015. O atendimento é automatizado e garante o sigilo dos dados, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

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Publicado em 11/06/2025 16h22 | Atualizado há 12 dias

O Instituto Ambiental de Navegantes (IAN) recolheu quatro redes de pesca ilegais, conhecidas como “feiticeiras”, entre a tarde e a noite desta segunda-feira (09). As apreensões ocorreram nas praias do Pontal e do Gravatá, após o recebimento de denúncias. 

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“O recolhimento do material foi mais complicado do que imaginávamos, porque as redes estavam ancoradas no fundo do oceano, em lugares de até quatro metros de profundidade”, detalha o superintendente do IAN, Diego Dias.

Nas redes recolhidas, foram encontradas diversas espécies marinhas, incluindo caranguejo e peixes. Em maio, uma tartaruga-marinha já havia sido resgatada pelo IAN após ficar presa em uma “feiticeira”. 

A Polícia Militar também teve de ser acionada para garantir a segurança da operação.

Conforme a Lei Federal n.º 9.605/1998, o uso dessas redes é proibido e pode resultar em detenção de um a três anos, multa ou ambas as penalidades cumulativamente. 

“Esse tipo de rede de pesca é considerado ilegal por se tratar de um equipamento altamente predatório e nocivo à fauna aquática. Além disso, também oferece perigo aos surfistas e banhistas”, explica Diego.

A população pode contribuir em prol da preservação do nosso litoral e contra esse tipo de ilegalidade. Basta denunciar através do WhatsApp (47) 3185-2015. O atendimento é automatizado e garante o sigilo dos dados, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

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