Desde novembro do ano passado, quando 210 câmeras, 10 OCR e 10 totens estão todos desligados, a comunidade de Penha cobra uma solução das autoridades. Em busca de respostas, a Rede Marazul entrou em contato com os vereadores Maurício e Élinho, que compartilharam suas opiniões sobre o assunto.
“Hoje vivemos uma onda de furtos, assaltos e até tentativas de estupro. No bairro Gravatá, em Navegantes, por exemplo, um homem tentou assediar três crianças e só foi possível identificar o indivíduo, pois a Central de Monitoramento de Navegantes pegou a placa do veículo. O sujeito foi para o município de Penha e, quando chegou aqui, não possuíamos mais imagens”, destacou Maurício.
“A cidade está sem o serviço devido ao fim do contrato com a empresa responsável. O município ainda analisa duas notas fiscais referentes a supostos serviços prestados, no valor de aproximadamente R$ 37 mil cada. A empresa precisa comprovar a execução desses serviços. É uma situação delicada que, na minha visão, precisa ser resolvida com urgência, pois segurança deve ser tratada como prioridade”, afirmou Élinho.
Entramos em contato com a Prefeitura, que informou por meio de nota que o contrato com a empresa responsável pelo videomonitoramento foi encerrado no mês passado e não será renovado. O serviço teve sua assinatura suspensa por 60 dias, período em que o contrato está passando por análise. Somente após essa avaliação será possível avançar com uma nova contratação. A Prefeitura também informou que não haverá custos adicionais para a remoção das câmeras já instaladas.
Reportagem – Any Nunes.
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