Moradores de Pedras Brancas pedem instalação de lombadas e ponto de ônibus

Publicado em 14/04/2025 10h34 | Atualizado há 70 dias

Os moradores da Rua Joaquim Santana de Freitas, no bairro Pedras Brancas, em Barra Velha, vivem dias de preocupação devido à alta velocidade dos veículos que circulam pela via. Com receio de acidentes e temendo pela segurança, especialmente das crianças, a comunidade se mobiliza para pedir providências. Entre os principais pedidos estão a instalação de lombadas e a construção de um ponto de ônibus adequado para o embarque e desembarque dos estudantes. A moradora Dora Machado fala mais sobre a preocupação.

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“Aqui é bem complicado, tanto para os alunos quanto para a gente, né? Se não for de bicicleta ou alguma coisa, ninguém passa, porque não temos ciclovia, não temos nada. E aqui, ó, o movimento é muito intenso no dia a dia. Os motoristas passam correndo, não respeitam, não têm limite de velocidade mais baixo. Faixa de pedestre até tem, mas vai do nada para lugar nenhum, não resolve. O ponto de ônibus também é confuso — a placa está num lugar, mas o ponto mesmo fica quase 50 metros antes. É bem complicado, não tem um ponto de ônibus adequado para crianças que vão estudar. Quando chove ou faz sol, elas ficam no tempo”, destacou a moradora.

Giovani é morador do trecho onde a rua apresenta uma elevação em curva. O ponto dificulta a visão para os motoristas e agrava o problema.

“A gente corre risco o tempo todo. Eu, por exemplo, moro perto do morrinho onde eles pegam embalo, e tanto eu quanto as crianças dos vizinhos corremos perigo ao atravessar a rua. Pode vir um carro, uma moto ou até um caminhão bem na hora e acontecer um atropelamento. Já vi vários caminhões de carga descendo o morro em alta velocidade, a 60, 70 km por hora. Quem conhece sabe como é: a gente não tem visão devido à subida, e isso é muito perigoso. Eu mesmo sou motoqueiro e, naquele ponto, não enxergo nada — se alguém atravessar bem na hora, não tem como parar. Antes do morrinho, o ideal seria colocar alguma lombada e aquelas tartaruguinhas no asfalto, para forçar a redução da velocidade”, afirmou Giovani.

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Publicado em 14/04/2025 10h34 | Atualizado há 70 dias

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“Aqui é bem complicado, tanto para os alunos quanto para a gente, né? Se não for de bicicleta ou alguma coisa, ninguém passa, porque não temos ciclovia, não temos nada. E aqui, ó, o movimento é muito intenso no dia a dia. Os motoristas passam correndo, não respeitam, não têm limite de velocidade mais baixo. Faixa de pedestre até tem, mas vai do nada para lugar nenhum, não resolve. O ponto de ônibus também é confuso — a placa está num lugar, mas o ponto mesmo fica quase 50 metros antes. É bem complicado, não tem um ponto de ônibus adequado para crianças que vão estudar. Quando chove ou faz sol, elas ficam no tempo”, destacou a moradora.

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