O ponto de cultura do Instituto Educacional e Sociocultural Ecovida, de Penha, inicia em abril nova fase, passando a ser “Pontão Cultural Conecta”, o que segundo os ativistas culturais da organização, representa evolução significativa no escopo e nas atribuições do projeto dentro da política cultural local. Entre as principais diferenças desse espaço cultural, localizado na Praça Sebastião Teodoro da Costa, em Armação do Itapocoróy (antiga Praça da Farra do Boi), os responsáveis apontam:
Ponto de Cultura: Era uma iniciativa local ou regional, vinculada ao programa Cultura Viva, que fomentava ações culturais comunitárias.
Pontão de Cultura: Agora, o projeto ganha status de Pontão, ou seja, passa a atuar como articulador de uma rede maior, conectando outros Pontos de Cultura e fortalecendo a cultura digital, a economia criativa e a sustentabilidade em escala ampliada.
O que muda na prática?
✔ Ampliação do alcance: Como Pontão, o projeto não só executa ações locais, mas também fortalece outros Pontos de Cultura da região.
✔ Cultura digital: Deve incorporar mais ferramentas tecnológicas, como plataformas colaborativas, streaming e economia criativa digital.
✔ Articulação em rede: Promoverá mais parcerias com coletivos, governos e instituições, potencializando políticas públicas culturais.
✔ Recursos e visibilidade: Pontões geralmente têm maior acesso a editais e financiamentos, o que pode ampliar nossas ações.
O Pontão de Cultura Conecta herda a missão do Instituto Ecovida, mas agora atua em escala ampliada, integrando tecnologia, políticas culturais e articulação em rede. É um salto de um projeto local para uma referência nacional. O grupo mantém a página @pontaoconecta na rede social Instagram, onde o internauta se informa sobre as ações do Ecovida.
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Fotos: DIVULGAÇÃO / ECOVIDA.
