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Religiosos da Quimbanda denunciam suposto caso de intolerância em Barra Velha

Publicado em 03/04/2025 12h46 | Atualizado há 127 dias

Um suposto caso de intolerância religiosa sobre a religião Quimbanda, de matriz africana, movimenta a comunidade da Quinta dos Açorianos, em Barra Velha. Há dois meses, Eric montou um templo na garagem de sua casa. Desde então, tem recebido diversas reclamações dos vizinhos.

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Recentemente, uma publicação anônima no Facebook denunciou o suposto excesso de barulho durante os encontros religiosos. Conforme o relato, a denunciante teria uma filha autista e os sons de tambores e gargalhadas estariam afetando a criança. Sobre as reclamações, Eric afirma que respeita o horário das 18h às 21h30 e explica que os tambores fazem parte das sessões, mas que está aberto ao diálogo para encontrar uma solução.

“A gente tem hora para começar e terminar, não passamos do horário. A Quimbanda, para mim, é uma forma de elevar o espírito e buscar sempre a melhoria e não para fazer o mal. Aqui não estamos fazendo maldade para alguém, buscamos fazer a bondade para as pessoas, cada religião tem seus métodos de fazer isso”, afirmou Eric.

O jornalismo da Marazul conversou com alguns vizinhos da região de Barra Velha para saber se de fato as reuniões da Quimbanda estariam atrapalhando a convivência. Um deles citou que não é possível ouvir o barulho, enquanto outro afirmou que consegue ouvir, porém, não se sente incomodado. Uma das reclamações foi em relação à fogueira que gera fumaça e atrapalha a vizinhança.

Durante o fechamento desta matéria, uma moradora procurou a equipe de jornalismo para reforçar seu incômodo com o barulho e a fumaça, mas preferiu não se identificar. A Rede Marazul segue aberta para ouvir os demais moradores que desejarem apresentar suas versões.

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“A gente tem hora para começar e terminar, não passamos do horário. A Quimbanda, para mim, é uma forma de elevar o espírito e buscar sempre a melhoria e não para fazer o mal. Aqui não estamos fazendo maldade para alguém, buscamos fazer a bondade para as pessoas, cada religião tem seus métodos de fazer isso”, afirmou Eric.

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