Morre em Curitiba ‘Oil Man’, 64 anos, o ciclista que pedalava de sunguinha e óleo no corpo

Nelson Rebello, o lendário Oil Man de Curitiba, faleceu hoje (29), aos 64 anos, no

Publicado em 29/03/2025 19h49 | Atualizado há 35 dias

Nelson Rebello, o lendário Oil Man de Curitiba, faleceu hoje (29), aos 64 anos, no Hospital Evangélico Mackenzie. A morte do personagem mais icônico das ruas de Curitiba, capital do Paraná, acontece justamente no dia do aniversário da cidade, deixando a cidade de luto.

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Reconhecido por pedalar apenas de sunga, com o corpo todo coberto de óleo, Nelson era mais do que uma figura excêntrica — ele era um símbolo da cidade. Sua presença era celebrada por crianças, adultos e turistas, que sempre pediam fotos, acenos e compartilhavam sorrisos com ele pelas ruas.

Formado em Ciências Biológicas pela UFPR, Nelson também atuou como professor. Era fã declarado de Elvis Presley, cantava em casas noturnas e foi estrela de campanhas sociais, como a tradicional Doe Calor. Mesmo com o passar dos anos, seguiu firme em seu estilo de vida: pedalava todos os dias, mesmo com sol, frio ou chuva, promovendo saúde, autoestima e bom humor.

Nos últimos anos, passou por dificuldades de saúde. Recentemente, foi atacado pelo próprio cachorro em casa, sofrendo se ferindo, conforme informou o Portal Busão Curitiba. Sua morte representa o fim de uma era. O Oil Man era, para muitos, um “patrimônio imaterial” da cidade. Sua ausência será sentida não apenas pelas ruas que percorreu, mas no imaginário afetivo de todos os curitibanos.

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Fotos BUSÃO CURITIBA / DIVULGAÇÃO.

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Formado em Ciências Biológicas pela UFPR, Nelson também atuou como professor. Era fã declarado de Elvis Presley, cantava em casas noturnas e foi estrela de campanhas sociais, como a tradicional Doe Calor. Mesmo com o passar dos anos, seguiu firme em seu estilo de vida: pedalava todos os dias, mesmo com sol, frio ou chuva, promovendo saúde, autoestima e bom humor.

Nos últimos anos, passou por dificuldades de saúde. Recentemente, foi atacado pelo próprio cachorro em casa, sofrendo se ferindo, conforme informou o Portal Busão Curitiba. Sua morte representa o fim de uma era. O Oil Man era, para muitos, um “patrimônio imaterial” da cidade. Sua ausência será sentida não apenas pelas ruas que percorreu, mas no imaginário afetivo de todos os curitibanos.

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