Obra do Centro de Zoonoses de Barra Velha está abandonada

A obra do Centro de Zoonoses de Barra Velha, no bairro Vila Paraguai, segue abandonada.

Publicado em 14/03/2025 09h04 | Atualizado há 48 dias

A obra do Centro de Zoonoses de Barra Velha, no bairro Vila Paraguai, segue abandonada. O projeto conta com mais de 282m² e possui canil individual e coletivo, além de depósito de ração, vacinação, recepção e almoxarifado. A espera é desde 2023, portanto, a população busca resposta do porquê não houve a entrega do prédio.

O Centro de Zoonoses é fundamental para a saúde pública. A ideia é reduzir a transmissão de doenças, controlar a população de animais de rua e melhorar o bem-estar dos animais. Além disso, o centro visa educar a população sobre a posse responsável.

A presidente da Associação Pegadas do Bem, Sandra Hess, fala do impacto da obra parada do Centro de Zoonoses de Barra velha para a sociedade.

“A obra parada contribui imensamente para o estado de calamidade pública que a cidade de Barra Velha está enfrentando. A demanda por castração é grande, e também não existe um auxílio mínimo para a população carente que não tem recursos para levar seu animal no veterinário. Portanto, se essa obra do Centro de Zoonoses tivesse sido finalizada lá atrás, com certeza teríamos uma realidade diferente hoje”, destacou Sandra.

A Rede Marazul entrou em contato com a prefeitura de Barra Velha e com os vereadores Júnior Piriquito e Nelson Feder que estiveram no local. No entanto, não houve retorno até o fechamento dessa reportagem. O espaço segue aberto para um eventual posicionamento por parte dos parlamentares e do executivo.

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Publicado em 14/03/2025 09h04 | Atualizado há 48 dias

O assaltante de mercado que meteu bala no braço do funcionário de um supermercado em Guaramirim, no norte do Estado, foi condenado pela juíza Tatiana Cunha Espezim a 29 anos de prisão por tentativa de latrocínio e roubo majorado (concurso e restrição à liberdade das vítimas). Ele era acusado de participar do assalto e terá que cumprir a pena inicialmente em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.

Os delitos rolaram em outubro de 2021. Outros cinco comparsas e um menor de idade também estão envolvidos na ação. Os processos tramitam separadamente. Consta nos autos que os criminosos, com o objetivo de assaltar o supermercado, surpreenderam dois funcionários antes do início do expediente.

Primeiro mantiveram um deles refém, sob ameaça. Quando o segundo chegou e percebeu a invasão dos bandidos, se recusou a descer do carro. Foi nesse instante que ele acabou atingido por um balaço de arma de fogo no braço.

Após o ocorrido, os réus roubaram pertences dos trabalhadores e fugiram em seguida. O grupo foi identificado e preso em flagrante ainda na data mesma do assalto.

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