Trabalhador de fundição prende braço direito em máquina e sofre forte descarga elétrica

O trabalhador de uma empresa de fundição de alumínio localizada na Avenida das Indústrias, bairro

Publicado em 07/02/2025 15h18 | Atualizado há 82 dias

O trabalhador de uma empresa de fundição de alumínio localizada na Avenida das Indústrias, bairro Porto Grande, em Araquari, sofreu um descarga de 220 volts na manhã desta sexta-feira, dia 7 de fevereiro, e foi resgatado do local pelos socorristas do 7º Batalhão de Bombeiros Militares, por volta das 8h da manhã.

Os bombeiros detalharam que a vítima, idade não divulgada, estava deitada e ainda sob forte impacto do choque elétrico, porém, consciente e orientada. Colegas de trabalho prestavam os primeiros socorros ao trabalhador.

De acordo com a corporação, o trabalhador ficou exposto ao choque entre dois e cinco segundos, ao encostar num dos maquinários da empresa, que desferiu a carga elétrica. Ele conseguiu tirar a mão sozinho do local, sentou-se em seguida e acabou deitando devido ao impacto.

Aos bombeiros, o trabalhador relatou que não teve traumas expostos, mas estava com dificuldade para movimentar o braço direito, oqual sofreu o impacto do choque, além de sentir forte algia, em especial na região do ombro. Ele foi conduzido ao atendimento médico no PA 24h de Araquari.

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Fotos Bombeiros Militares / Divulgação.

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Publicado em 07/02/2025 15h18 | Atualizado há 82 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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