A Polícia Civil de Santa Catarina botou na tranca o cara suspeito de matar uma cachorra com um disparo de arma de foto na noite do domingo, 2 de fevereiro, na cidade de Gravatal, sul do Estado. No local, os policiais encontraram uma caixa de espingarda de pressão vazia. O suspeito, inicialmente, negou a autoria do delito e alegou que a arma estaria em uma casa de praia, em Jaguaruna.
Os policiais diligenciaram até a casa, onde apreenderam a espingarda e outro revólver de ar comprimido (de pressão). O cara acabou confessando a autoria do delito, alegando que efetuou o disparo para “assustar o cão”. O inquérito policial segue sendo em andamento e, perícias realizadas pela Polícia Científica de Tubarão e de Florianópolis, devem auxiliar nas investigações.
Entenda o caso
A Polícia Militar de Gravatal atendeu a ocorrência que acabou ceifando a vida da cachorra e, imediatamente, repassou as informações para a Polícia Civil. A Polícia Científica também auxiliou nas diligências e o corpo do animal foi encaminhado ainda na manhã da segunda, dia 3, para o Setor de Perícias Veterinárias de Florianópolis.
A cadela, de 10 anos, era dócil e foi baleada quando acabou ficando do lado de fora do muro da residência de seus tutores, os quais chegaram de um evento religioso no domingo à noite. Familiares e vizinhos ficaram inconsoláveis com o ocorrido.
Diversas informações foram repassadas para a Polícia Civil e Militar dando conta do ocorrido. Um conteúdo robusto de evidências foi reunido e um suspeito foi apontado como autor dos disparos. A PCSC representou pela busca e apreensão na casa do suspeito, que fica muito próxima a residência do cão alvejado. A busca teve parecer rápido do Ministério Público de Armazém e foi autorizada pelo Magistrado da Comarca.
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Fotos: Divulgação / Polícia Civil.