Fiscais da Prefeitura apreendem facas vendidas ilegalmente na praia de Navegantes

Os fiscais de postura da Secretaria de Planejamento Territorial, Mobilidade e Habitação da Prefeitura de

Publicado em 30/01/2025 12h09 | Atualizado há 90 dias

Os fiscais de postura da Secretaria de Planejamento Territorial, Mobilidade e Habitação da Prefeitura de Navegantes apreenderam facas artesanais que estavam sendo vendidas na orla local. A prática é proibida, e houve multa ao vendedor. A ocorrência se deu no último domingo (26) e foi veio à tona nesta quarta (29). Confira.

Facas vendidas ilegalmente na praia de Navegantes
Divulgação.

O flagrante aconteceu no período da manhã de domingo, na altura da rótula do aeroporto, na Avenida Prefeito Cirino Adolfo Cabral. Posteriormente, as autoridades autuaram vendedor ambulante, mediante enquadramento em dois artigos, 104 e 113, do Código de Posturas do Município. As legislações em questão proíbem o comércio ambulante nas praias sem a devida autorização da Prefeitura e a venda de armas ou qualquer produto que possa causar danos a terceiros.

Além disso, a Secretaria de Planejamento solicita à população que não compre esses objetos de comerciantes ambulantes. Conforme o governo municipal, o intuito é não incentivar a venda de itens como facas artesanais e outros tipos de armas. Em Navegantes, a liberação do alvará para o comércio ambulante nas praias fica a cargo das secretarias de Turismo e de Desenvolvimento Econômico e Receita.

A responsabilidade de fiscalização desses vendedores é dos fiscais de posturas do Planejamento. As equipes trabalham diariamente visando assegurar o cumprimento das legislações. Desse modo, os trabalhos têm o objetivo de evitar que práticas ilegais, e até que possam colocar em risco a vida das pessoas, aconteçam no Município.

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Publicado em 30/01/2025 12h09 | Atualizado há 90 dias

A violência contra a mulher tem sido debatida por organizações do litoral norte catarinense. As discussões tem avançado sobre os sistemas judiciários de atendimento às demandas femininas e são encabeçados pelo Coletivo Mulheres do Brasil em Ação (o CMBA). Em Balneário Piçarras, um espaço reservado que já existe para acolher mulheres vítimas de violência domésticas corre o risco de fechar por falta de verbas para manutenção que hoje conta com algumas doações e pessoal voluntário. Apenas no mês de janeiro em Balneário Piçarras foram decretadas dez medidas protetivas.

Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.
Movimento busca trazer atendimento para as mulheres vítimas de violência doméstica.

O CMBA também criou a primeira casa de referência de atendimento à mulher com equipe especializada que atua voluntariamente em Balneário Piçarras. A casa é sigilosa para reservar a integridade das mulheres violentadas, criadas unicamente com esforços da sociedade civil.

Um dos objetivos da organização é evitar o feminicídio e desde que o Coletivo começou a atuar nas principais cidades do litoral norte em 2019 não houve registro do crime.

A presidente da CMBA, Regina dos Santos, explicou que o espaço é um início para oportunizar o atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica para que seja possível oferecer orientação jurídica e psicológica, com atendimento de mulheres de diversas cidades. Ela comenta que essa criação foi iniciada apenas com esforços da sociedade civil sem ajuda governamental.

O CMBA se formou em 2018 em meio a uma festa designada Festa da Mulherada em Barra Velha que reuniu cerca de 100 mulheres que acompanharam palestras, expressões artísticas e caminhadas. A reunião se transformou no Coletivo e formou também 32 promotoras legais populares.

O secretário de Assistência Social de Balneário Piçarras, Paulo Debatin, foi questionado pela Rede Marazul para saber se há possibilidade de auxiliar o movimento. Na tentativa de auxiliar a iniciativa, ele indicou que o Serviço Único de Assistência Social (SUAS) pode prestar auxílio técnico ou financeiro às organizações da sociedade civil cadastradas junto ao SUAS. O mesmo avaliou a intenção do CMBA como uma iniciativa importante, mas que poderia apenas prestar o auxílio na inscrição junto ao sistema para formalização de parceria.

Confira o vídeo em que o secretário Paulo Debatin esclarece as possibilidades de parceria com o Coletivo Mulheres do Brasil em Ação:

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