Arrecadação recorde e serviços precários: para onde vai o dinheiro dos impostos?

Em 2024, o governo federal bateu um recorde com a arrecadação de R$ 2,65 trilhões

Publicado em 29/01/2025 15h12 | Atualizado há 94 dias

Em 2024, o governo federal bateu um recorde com a arrecadação de R$ 2,65 trilhões em impostos e contribuições – um aumento real de 9,62% em relação a 2023. No entanto, apesar dessa montanha de dinheiro, o Brasil segue atolado em serviços públicos ineficientes, corrupção endêmica e uma burocracia que sufoca o cidadão comum.

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Se a arrecadação cresce, por que a qualidade de vida não acompanha? Especialistas apontam que um Estado inchado se torna mais ineficiente, gasta mal e desperdiça recursos. Segundo a Gazeta do Povo, sem uma reforma profunda, o Brasil continuará preso no atraso, distante das grandes potências mundiais.

O problema vai além dos números. O crescimento da máquina pública pode levar a gastos descontrolados, aumento da dívida e maior interferência na economia, afastando investimentos e limitando oportunidades. Sem gestão responsável, o contribuinte paga mais, mas não vê retorno.

É urgente repensar o tamanho do governo. Reduzir desperdícios, focar em funções essenciais e garantir eficiência na administração dos recursos são passos cruciais para aliviar o peso dos tributos e destravar o crescimento econômico.

No fim das contas, a verdadeira questão não é quanto o governo arrecada, mas sim como ele devolve esse dinheiro para a população. Sem mudanças, o Brasil continuará arrecadando trilhões – mas entregando cada vez menos.

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Publicado em 29/01/2025 15h12 | Atualizado há 94 dias

Em 2024, o governo federal bateu um recorde com a arrecadação de R$ 2,65 trilhões em impostos e contribuições – um aumento real de 9,62% em relação a 2023. No entanto, apesar dessa montanha de dinheiro, o Brasil segue atolado em serviços públicos ineficientes, corrupção endêmica e uma burocracia que sufoca o cidadão comum.

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No fim das contas, a verdadeira questão não é quanto o governo arrecada, mas sim como ele devolve esse dinheiro para a população. Sem mudanças, o Brasil continuará arrecadando trilhões – mas entregando cada vez menos.

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